Sisem quer tirar prefeito de negociação salarial e discutir assunto com vereadores
Categoria rejeitou proposta feita por Bernal no início da greve
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Categoria rejeitou proposta feita por Bernal no início da greve
O presidente do Sisem (Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais de Campo Grande), Marcos Tabosa, afirmou na manhã desta quarta-feira (4), que o reajuste linear dos profissionais da educação, em greve desde o dia 31 de março, não será mais discutido com o prefeito Alcides Bernal (PP). Segundo o sindicalista, o assunto será debatido apenas com os vereadores, no entanto, compete ao chefe do Executivo municipal atender ou não a reivindicação.
No início da greve Bernal chegou a anunciar o reajuste de 9,57%, no entanto, a proposta foi rejeitada pela categoria, que decidiu por manter o movimento. Nesta manhã, entrevista ao Jornal Midiamax, Tabosa afirmou que não houve avanço nas negociações.
“Ele [prefeito] não discutiu o reajuste com a categoria. Decidiu por conta própria dar R$ 40,00 no bolsa alimentação, fez isso na calada, na surdina como sempre faz. Fizemos assembleia, a categoria rejeitou os R$ 40,00 e optou por continuar a greve. O linear a gente discute com a Câmara agora”, declarou.
De acordo com o presidente do Sisem, 15% dos 1.800 profissionais da educação, responsáveis pela limpeza e merenda nas escolas, aderiram o movimento grevista, ou seja, 270 trabalhadores estão em greve há mais de um mês. Amanhã, Tabosa e a categoria se reunirão na Câmara Municipal de Campo Grande para pedir que os parlamentares votem o projeto de reajuste. “O prefeito disse que eles poderiam mandar o projeto que ele sancionaria com o aumento dos servidores”, destacou.
Greve –
Desde que a categoria entrou em greve, algumas escolas solicitaram apoio de professores, pais e alunos para que o serviço fosse realizado. Um leitor do Jornal Midiamax, denunciou no dia 7 de abril que a situação estava ocorrendo nas escolas municipais Irene Szukala, no Jardim das Hortências e Wilson Taveira, no Conjunto Habitacional Aero Rancho.
Nesta manhã, o presidente do Sisem, relembrou o problema e ressaltou o déficit de funcionários da área. “
A greve está nos ensinando que existem outras maneiras de amenizar a pressão e sobrecarga de administrativos das escolas e Ceinfs colocando professores pais e alunos para fazer o serviço”.
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