Prazo é para continuidade à programa de armamento 

Seis meses foi prazo dado pelo secretário municipal de segurança pública major Luidison Noleto, para o cumprimento de uma das exigências e motivo de reunião realizada hoje no Plenarinho da Câmara Municipal de Campo Grande. Reunião foi em continuação à , realizada na semana anterior, onde o secretário major Luidison e o comandante da Marcos Cesar Hobel Escanaichi, não estiveram presentes.

Durante a reunião foram levantados, novamente, os problemas que estão atrapalhando o andamento dos serviços prestados pelos servidores. Um deles o Convênio do Armamento, que consiste no treinamento para uso de armas letais, fornecimentos dessas armas e coletes á prova de balas, que tem sido um dos maiores empasses para os servidores, que se sentem de “mãos atadas” diante da violência ocorrida na Capital.

O “Programa Crack é Possível Vencer”, que consiste na treinamento para operar o equipamento de videomonitoramento que ficará instalado dentro de um micro-ônibus, contribuindo para o combate ao uso de drogas, é um outro problema levantado pela classe durante a reunião. A reinvindicação da classe de que os dois projetos iniciados pela gestão anterior, foram interrompidos na gestão atual, e eles entendem isso como um retrocesso no andamento do trabalho.

A pedido do vereador Ayrton Araújo, que presidio a reunião, o secretário estipulou que em seis meses a Guarda Civil Municipal de Campo Grande, terá seu treinamento para uso de arma letal, estarão com a posse de suas armas, uniformes e coletes à prova de balas. “O Projeto Crack, depende apenas da doação efetiva do ônibus que está sendo usado para outros fins para que ele não deteriore, mas assim que o ônibus estiver de fato sob a posse da prefeitura, ele será colocado em uso para o devido fim, que é a sistema de monitoramento do Projeto Crack”, diz.

 

(sob supervisão de Marta Ferreira)