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Cotidiano

‘Não precisa pânico, mas prevenção’, alerta médica após mortes por H1N1

​Depois da vacina, lavas as mãos é prevenção fundamental
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​Depois da vacina, lavas as mãos é prevenção fundamental

​Lavar as mãos constantemente, nunca foi tão importante quanto agora. Com duas mortes por H1N1 registradas em Mato Grosso do Sul, nos últimos dois meses, a situação ainda não é considerada de alerta, mas a prevenção sim. Segundo infectologistas, até mesmo quem não faz parte do grupo de risco – gestantes, idosos e portadores de doenças crônicas -, devem se imunizar e adotar cuidados simples diariamente.

Conforme o boletim epidemeológico da SES (Secretária Estadual de Saúde), de 73 notificações, cinco foram confirmadas no Estado. As duas mortes causadas pelo vírus da A, em , no mês de fevereiro e em São Gabriel, no mês passado afetaram pacientes considerados de risco, pelo Ministério da Saúde.

Mesmo assim, prevenir é melhor do remediar, afirma a infectologista Andrea  Lindenberg.

A médica ressalta que as pessoas que não fazem parte do grupo de risco, ou seja, que não tem direito a imunização gratuita, e também não possuem boa situação financeira para comprar a vacina podem seguir orientações básicas no dia a dia.

“Todos devem ser imunizados, mas nesse caso, o melhor a fazer é lavar constantemente as mãos, evitar locais fechados e aglomeração de pessoas. Além disso, evitar contato com pessoas doentes e na piora dos sintomas gripais procurar um médico, pois clinicamente não há como definir, quem é um paciente de de uma gripoe comum”, explica.    

'Não precisa pânico, mas prevenção', alerta médica após mortes por H1N1De acordo com a assessoria do governo ainda não há previsão da antecipação da vacina, já que a Saúde deve obedecer as datas da determinação pelo Ministério da Saúde, que deve comerçar no dia 30 de abril na rede pública.

(Sob supervisão de Marta Ferreira) 

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