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Cotidiano

Lideranças sindicais organizam movimento em defesa aos direitos dos trabalhadores

Atos ocorrerão em vários Estados brasileiros
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Atos ocorrerão em vários Estados brasileiros

Manifestações públicas organizadas por quatro centrais de trabalhadores de Mato Grosso do Sul (Força Sindical, CUT, CTB e CSB) irão divulgar na próxima terça, 16, documento elaborado em reunião realizada em 26 de julho em na Assembleia Nacional dos Trabalhadores/as pelo Emprego e Pela Garantia de Direitos.

Nesse dia as lideranças sindicais realizarão também uma audiência pública na Assembleia Legislativa às 14h para manifestar sua posição. Os atos fazem parte do Dia Nacional de Mobilização e Luta pelo Emprego e Garantia de Direitos.

José Lucas da Silva, presidente regional da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) informou que o documento elaborado pelas centrais propõe, entre outras questões, a redução dos juros e da jornada semanal de trabalho, de 44 para 40 horas semanais.

Segundo Idelmar da Mota Lima, presidente da Força Sindical Regional Mato Grosso do Sul, “a situação no Brasil está muito crítica. Nossa economia apresenta um quadro dramático com juros altos, inflação, insolvência de empresas e uma taxa de desemprego prestes a ultrapassar 12 milhões de trabalhadores. Como se não bastasse tudo isso, forças conservadoras do nosso país  ainda pregam uma jornada de trabalho de 80 horas semanais”.

O documento laborado na reunião em São Paulo, que teve participação das Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB, desenvolve defesa aos trabalhadores nos tópicos acerca do desemprego, previdência e seguridade social e a flexibilização das relações de trabalho.

Os organizadores do evento pretendem reunir lideranças e trabalhadores para reivindicar os seguintes pontos:

  • Redução da taxa de juros que viabilizem a retomada do crescimento industrial;
  • Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários;
  • Retomada do investimento público e privado em infraestrutura produtiva, social e urbana, ampliando os instrumentos para financiá-la;
  • Retomada e ampliação dos investimentos no setor de energia, como petróleo, gás e fontes alternativas renováveis, em especial a Petrobrás e o Pré-Sal;
  • Destravamento do setor de construção, através de instrumentos institucionais adequados, que garantam a manutenção das atividades produtivas e dos empregos nas empresas do setor;
  • Criação de condições para o aumento e manutenção da produção e das exportações da indústria de transformação;
  • Adoção e aprofundamento de políticas que deem sustentação ao setor produtivo, de adensamento das cadeias e reindustrialização do país, com contrapartidas sociais e ambientais.

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