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Cotidiano

Idosa tem morte súbita e suspeita é H1N1, que já fez 4 vítimas em 2016

Caso é investigado como 'morte a esclarecer'
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Caso é investigado como ‘morte a esclarecer’

Uma mulher de 68 anos identificada como Aurora Ferreira Gonçalves morreu por volta das 14h30 do sábado (9) em Cassilândia, a 424 km de Campo Grande, suspeita de ter H1N1. Ela chegou a ser conduzida à Santa Casa de Misericórdia da cidade, mas teria chegado sem vida.

De acordo com o boletim de ocorrência, o médico plantonista que atendeu Aurora, Paulo Roberto Batista, não conseguiu identificar o que causou a morte da idosa. Portanto, devido ao aumento dos casos de H1N1 no Estado, foi solicitado que o corpo fosse encaminhado para a cidade de para necropsia.

O caso foi registrado na DP de Cassilândia como ‘Morte a Esclarecer’.

Boletim e vacinação

Só neste ano, Mato Grosso do Sul já registra 4 mortes pela doença, apesar de ainda estar no outono. O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado, aponta 106 casos notificados de H1N1, 11 confirmados e ainda três óbitos. Foram registradas três mortes: em Campo Grande, e São Gabriel do Oeste. A última foi uma mulher de 56 anos, que morreu na Santa Casa da capital, na quarta-feira (6), e que ainda não consta da estatística.

A campanha de vacinação em Mato Grosso do Sul segue o calendário nacional e inicia no dia 30 de abril. O estado vai receber mais de 720 mil doses de vacinas para atender o cronograma da Campanha de Vacinação contra a Influenza de 2016. No Estado, o público-alvo corresponde a uma população de 667.922 pessoas, sendo a meta de imunização 80% deste publico, de acordo com o Ministério da Saúde.

Além de indivíduos com 60 anos ou mais de idade, serão vacinadas as crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os trabalhadores de saúde, os povos indígenas, os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.

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