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Cotidiano

Funcionários do Proinc alegam falta de vale-transporte e dificuldades para trabalhar

Trabalhadores declaram arcar com o transporte
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Trabalhadores declaram arcar com o transporte

 

 

Funcionários do (Programa de Inclusão Profissional) – programa do governo federal em parceria com a Prefeitura de – alegam falta do vale-transporte. Eles trabalham na área de limpeza e manutenção, em locais como Ceinfs (Centros de educação infantil) e terminais de ônibus.

Uma das trabalhadoras do programa, que atua na Agetran (Agência municipal de transporte e trânsito), faz a limpeza do terminal . Ela afirma que não recebeu o vale-transporte, e tirava ‘do próprio bolso’ para financiar o trajeto até o terminal. O dinheiro, no entanto, acabou, e a funcionária afirma que não foi ao trabalho por não ter como pagar, e ainda alega ter recebido falta pela ausência.

O Artigo 7º da lei nº 5.186 do poder executivo municipal que rege o programa estabelece que “O Poder Executivo deverá contratar seguro de acidentes pessoais e por morte por qualquer causa – MQC e oferecer meios para o transporte dos participantes do PROINC aos locais onde desempenharão suas tarefas”.

Companheiro da funcionária, outro trabalhador do programa declara passar pela mesma situação. Até hoje (18), de acordo com ele, estava usando os passes que comprou, mas, agora, está sem dinheiro para recarregar o cartão. Ele realiza a limpeza e manutenção de Ceinfs. O casal mora no bairro Jardim São Conrado, e ele passa por três terminais de ônibus da capital para chegar até o trabalho.

“O projeto manda dinheiro para o transporte, o almoço e o sacolão. Porque esse Proinc tem no Brasil inteiro. Tem mais gente com esse problema, mas a maioria das pessoas não vai atrás. Têm uns fiscais que liberam e têm outros que não, só que estão querendo dar falta porque não tem passe mais, acabaram os passes, e estão querendo dar falta pra ela”, explica o trabalhador.

“Fora os que trabalham na Ceinf, tem na Agetran, na CCZ, diz que o Consórcio não está tendo retorno, o dinheiro vem, mas quando chega na prefeitura já viu”, afirma. Os dois pediram para não serem identificados, por temerem represálias.

A assessoria de comunicação do Consórcio Guaicurus afirmou que “se tivesse sido pago [repasse da Prefeitura], eles já estariam com o vale transporte em mãos”.

A Prefeitura, por sua, vez, nega que o problema ocorra. “Não há nenhum problema de atraso no recebimento do vale-transporte para funcionários do Proinc da Agetran”, afirmou a administração, por meio da assessoria de comunicação.

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