Depois do centro cirúrgico, setor de hemodiálise do HU fecha na segunda
Pacientes serão realocados em outras unidades
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Pacientes serão realocados em outras unidades
Problemas na renovação dos contratos de controle da qualidade da água utilizada nas máquinas de hemodiálise e de manutenção deve paralisar os atendimentos do setor temporariamente na próxima segunda-feira (16). No último dia 3, um ofício da Gerência de Atenção à Saúde encaminhado ao Núcleo Interno de Regulação e ao Centro Cirúrgico suspendeu os procedimentos cirúrgicos por seis dias, por causa da falta de insumos e medicamentos.
O Jornal Midiamax indagou a assessoria do hospital sobre a nova paralisação, que confirmou a ação por falta de materiais, porém não declarou data para solução, informando apenas fechamento temporário. Ainda conforme a assessoria, o hospital já está em contato com a Vigilância Sanitária Estadual e a Secretaria Municipal de Saúde para remanejar os pacientes para outras clínicas nesse periodo, evitando assim prejuízos. Somente com a completa remoção dos pacientes, o setor será fechado.
A paralisação das atividades do HU (Hospital Universitário) e a greve da maioria dos médicos do Hospital Regional Rosa Pedrossian causam um aumento expressivo de demanda na Santa Casa, sobrecarregando o hospital. Na tarde de ontem (10), a promotora de justiça Filomena Fluminhan, titular da Promotoria de Saúde Pública, se reuniu com o presidente da ABCG – Santa Casa, Esacheu Nascimento, e o secretário-adjunto de saúde de Campo Grande (Sesau), Victor Rocha, além de técnicos das duas instituições.
Na ocasião algumas medidas foram discutidas para mitigar a sobrecarga da Santa Casa, único hospital atendendo plenamente pelo SUS, e para realinhar o fluxo na Rede de Saúde Pública, como a notificação de entes públicos que possam agir em favor dos serviços, e a Sesau sugeriu, entre outras medidas, que comunicará a comunidade para procurar as Upas e não se dirigir ao Pronto Socorro da Santa Casa, senão em casos referenciados e regulados pelo sistema.
O presidente da Santa Casa, Esacheu Nascimento, expressou sua preocupação com pacientes esperando atendimento por tempo muito superior ao razoável.
“É preciso que se tome providências, pois não é possível se ficar “judiando” de mães por horas até que se atenda seu filho”, ponderou.
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