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Cotidiano

Criança que nasceu em casa depois de mãe ter convulsão e morrer passa bem

Pequena está em observação na Santa Casa
Arquivo -
Mães e recém-nascidos serão beneficiados. Foto: Arquivo
Mães e recém-nascidos serão beneficiados. Foto: Arquivo

Pequena está em observação na Santa Casa

A pequena Deise, que veio ao mundo de um forma trágica, na madrugada desta quinta-feira (4), após sua mãe Rosângela Alves da Cunha, de 35 anos, entrar em convulsão e morrer na sala de casa, está internada na Santa Casa. Segundo o pai, Eraldo da Silva Roja, de 30 anos a bebê passa bem, mas precisa ficar em observação até ganhar força suficiente para conseguir ir para casa.

O nascimento da menina estava previsto para o dia 11 deste mês, mas precisou ser antecipado porque a mãe teve uma crise convulsiva, depois de passar mal e procurar antedimento na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino. De acordo com o Eraldo, o médico apenas aferiu a pressão da gestante, constatou que estava alta, receitou um medicamento e liberou-a.

Rosângela não chegou a tomar o remédio porque a farmácia da UPA estava fechada e a família não conseguiu comprá-lo a tempo. Já em casa, ela tentou dormir, mas acordou menos de uma hora depois, gritando de dor, principalmente nas costas e em seguida começou a convulsionar. O marido acionou o Samu (Serviço Móvel de Urgência e Emergência), que tentou socorrer a gestante e a criança. Segundo ele, a cesariana foi feita o chão da casa, próximo a porta da frente, onde ela caiu.

A criança nasceu por volta das 3h50 e Rosângela morreu ás 4h15. O marido contou que no desespero, não conseguiu avaliar a situação de forma clara, e não conseguiu nenhuma resposta sobre a causa do obtido com os socorristas.

A vítima deixou quatro filhos, sendo a pequena Deise e um menino de 3 anos, com o atual parceiro, e outros dois de 8 e 20 anos, do ex-casamento.

Eraldo explicou que ainda não sabe o que vai fazer em relação ao atendimento na UPA, mas reforçou que não tem dúvidas de que houve negligência no atendimento. “Ela não ficou nem 5 minutos com o médico, e ele viu que ela estava com pressão alta e liberou mesmo assim”, disse.

A Sesau (Secretária Municipal de Saúde) informou que vai abrir uma sindicância para apurar o caso (Matéria editada às 18h36 para acréscimo de informações)

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