Com triplo de mortes de 2015, MPE pede que prevenção da gripe seja melhor divulgada
Orientação precisa ser enfática porque parte da população está descoberta
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Orientação precisa ser enfática porque parte da população está descoberta
Com 22 confirmadas em Mato Grosso do Sul, por gripe A e B, número três vezes maior que o registrado em 2015, quando houveram sete morte, o Ministério Público do Estado, por ato da Promotora de Justiça Filomena Aparecida Depolito Fluminhan, titular da 32ª Promotoria de Justiça da Capital, recomendou que as medidas de prevenção sejam melhor publicitadas.
Segundo a promotora, tão importante quanto disponibilizar a vacina, é orientar a população a respeito do número de óbitos, e tomar medidas de prevenção da doença. Ela lembra que recém estamos em maio, inicio do inverno, e o número já é muito maior que o verificado no ano anterior.
Para ela, a orientação precisa ser mais enfática porque parte da população está descoberta, já que de acordo com a lei, só estão amparados pessoas que integram o grupo de risco ou que tenham alguma comorbidade. “Além das crianças, idosos, trabalhadores em saúde, gestantes, indígenas, trabalhadores da educação e carcerários, apenas quem tem comorbidades pode se vacinar”, salienta.
96% vacinados
Segundo Filomena, a prefeitura informa que 96% dos pacientes do grupo de risco já estão vacinados, mas os subgrupos de crianças e gestantes não atingiram a maeta. “Não foi imunizada a meta, crianças atingiu 76% e gestantes 71%”, diz.
Ela diz que já foram feitas recomendações para que o município adote todas as providências administrativas necessárias para obter as vacinas e atender a meta desses dois subgrupos. O prazo é de 10 dias.
Prazo vence sexta-feira
na sexta-feira (27), o inquérito civil instalado na sexta-feira vence o prazo. Neste inquérito o MPE, solicita, após pedido da Prefeitura de Campo Grande, que o Governo do Estado, informe, no prazo 5 dias, quais são os problemas relativos a falta de vacinas.
Já que segundo Filomena, o secretário trouxe documentos que demostrava estar solicitando providências, inclusive que estava sendo repassado ao município quantitativo inferior do que solicitado, tanto da vacina contra o h1n1, quanto do medicamento, que é o tamiflu.
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