Com poucos guardas, João Rocha cogita contratar segurança particular para Câmara

Algumas sessões têm apenas 4 guardas 

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Algumas sessões têm apenas 4 guardas 

Depois da confusão registrada na Câmara Municipal na sessão da última quinta-feira (5), o presidente da Casa, vereador João Rocha (PSDB) disse que solicitou à Prefeitura, reforço no contingente de agentes da Guarda Municipal que fazem a segurança do prédio, caso não tenha solicitação atendida, o vereador não descarta a contratação de seguranças particulares.

“É responsabilidade do Executivo garantir segurança em todos os prédios públicos. Já pedimos reforço e se não for atendido vamos ter que contratar segurança”, explica.

O presidente da Câmara explica que o 12 servidores da guarda trabalhavam na Casa de Leis, porém, ele afirma que atualmente algumas sessões contam apenas com quatro profissionais.

Na sessão da última quinta-feira (5), desordem generalizada foi registrada e chamou atenção sobre esquema de segurança da Câmara. No dia, o jornalista e radialista Élcio Pinheiro foi agredido durante uma confusão, iniciada na tribuna da Casa. Ele revidou, e o agressor deixou o local com o nariz sangrando, afirmando que iria registrar um boletim de ocorrência.

De acordo com o radialista, ele tentava apartar a briga iniciada no fim da sessão depois que apoiadores do prefeito Alcides Bernal (PP) foram ao local impetrar uma representação contra o vereador Roberto Durães (PSC) e acabaram discutindo durante o discurso de Marcos Tabosa, presidente do Sisem (Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais de Campo Grande) pedindo reajuste.

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