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Cotidiano

Com 22 mortes em duas semanas, MS atinge 54 óbitos por gripe em 2016

Número de mortes já é 7 vezes maior com relação a 2015
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Número de mortes já é 7 vezes maior com relação a 2015

Um dia antes da divulgação semanal do boletim epidemiológico da , a SES (Secretaria Estadual de Saúde) confirmou 11 novas mortes por H1N1, que somando aos óbitos da semana anterior totalizam 54 mortes em Mato Grosso do Sul. Até o momento, 53 pessoas morreram pelo vírus h1n1 e uma pelo vírus influenza B. Os casos foram confirmados em , Dourados, Rio Brilhante, e Corumbá.

O número de mortos já é sete vezes maior que em 2015, quando o registro foi de apenas sete óbitos. Só no mês de maio foram 23 mortes, uma média de cinco óbitos por semana e uma a cada 31 horas.  Com esses dados, 2016 bate o recorde de número de mortes desde que a gripe A passou a ser acompanhada, em 2009. Naquele ano, foram 23 mortes. Depois disso, o ano com maior número de casos havia sido 2014, com 29.

Em Dourados, dois homens de 48 anos e 52 anos morreram por H1N1 e em nenhum dos casos foram informadas comorbidades. Uma mulher de 81 anos também morreu, no último dia 4, mas neste caso a paciente apresentava cardiopatia crônica.

Em Campo Grande, uma vítima de 63 anos, teve a confirmação pelo vírus por meio de necropsia, o que atrasou o resultado. Dois homens de 43 e 60 anos morreram no último dia 10 de maio, por influenza não subtipada. Já no dia 13 de junho, um homem de 43 anos morreu por h1n1. Em nenhum dos casos foram informadas comorbidades.

Em Rio Brlhante, um homem de 77 anos, morreu por h1n1 no dia 30 de maio e no dia 2 de junho, uma mulher de 64 anos. Em Antônio João, um homem de 71 anos, morreu no dia 28 de maio.

Em Corumbá, um homem de 53 anos morreu por h1n1, no último dia 9 de junho. O paciente apresentava obesidade.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO:

> Cobrir o nariz e a boca com lenço, ao tossir ou espirrar, e descartar o lenço no lixo após uso.
> Lavar as mãos com água e sabão após tossir ou espirrar.
> No caso de não haver disponibilidade de água e sabão, usar álcool gel.
> Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
> Evitar contato próximo com pessoas doentes.
> Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
> Manter os ambientes bem ventilados.
> Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de  influenza.
> Evitar sair de casa em período de transmissão da doença.
> Evitar aglomerações e ambientes fechados (procurar manter os ambientes ventilados).
> Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.

 

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