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Cotidiano

Chuva aumenta preocupação sobre Aedes aegypti e ações de combate são intensificadas

Seis mil agentes trabalham na campanha
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Seis mil agentes trabalham na campanha

O período de chuva, que parece já ter começado em Mato Grosso do Sul, reforça a preocupação do poder público em relação à proliferação do transmissor da tríplice epidemia, dengue, chikungunya e zika vírus. Conforme pesquisas realizadas pela Secretaria, 80% dos focos estão nas residências. Nesta terça-feira (25), o governo do Estado em parceria com a SES (Secretaria de Estado de Saúde) retomaram a campanha nacional de combate ao mosquito. São seis mil agentes envolvidos nas ações.

“O foco maior ainda está nas residências. Esta é uma situação extremamente preocupante. Essa proximidade das chuvas deixa estado mais preocupado. A quantidade de agentes é o eixo principal de trabalhado porque precisamos intensificar as vistorias nas casas”, declara. 

Para auxiliar os trabalhos, nesta manhã foram entregues 15 veículos, sendo nove caminhonetes Fiat Strada com bombas de aplicação de veneno acopladas, dois veículos modelo Nissan Versa e mais quatro Doblôs. Foram investidos R$ 526 mil nesta fase da campanha.

“Estamos dando continuidade as atividades que fazemos no ano todo. Existe nesse ano, por conta de política sanitária do país, uma intensificação ainda maior ao combate ao mosquito, assim como percepção maior do poder público na importância de estarmos associados com a sociedade civil”, frisa o secretário.

O governador do Estado, Reinaldo Azambuja, destaca que em 2015 fora investidos R$ 20 milhões em ações de combate ao mosquito da .

“Todos os anos aumenta-se o orçamento na Saúde pública. Esperamos que no período 2016/2017 seja maior que 2015/2016 porque isso faz parte da reestruturação nacional. Esperamos que os municípios mantenham as estruturas de vigilância no combate ao mosquito, mas também é muito importante que a população se conscientize e ajude nessa guerra”, observa. 

Vacina –

Em a imunização contra a dengue custa em torno de R$ 340,00. Para o secretário de Estado de Saúde o preço da vacina impede que as doses sejam distribuídas na rede pública de saúde. 

“Por ano o Ministério da Saúde repassa em torno de R$ 300,00 por habitante e só a vacina custa mais que isso. Acredito que é muito pouco provável que o Ministério da Saúde consiga porque é inviável para compra. Estamos trabalhando com iniciativas públicas, para que a gente consiga vacina mais barata, produzida pelo poder público para compartilhar com a população”, finaliza.

Além do governador do Estado e do secretário de Estado de Saúde, representantes das 35 instituições parceiras do projeto agente colaborador.

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