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Cotidiano

Categorias não aceitam abono e ameaçam paralisar Estado no início de maio

Na próxima segunda-feira (11), outra reunião está marcada com o governo
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Na próxima segunda-feira (11), outra reunião está marcada com o governo

Aconteceu na manhã deste sábado (9) a assembleia geral unificada dos servidores públicos do Mato Grosso do Sul na ACP (Sindicato Campo-grandense dos profissionais da Educação Pública) para debater o abono de R$ 200 oferecido pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) na semana passada. Durante a reunião, os servidores, que pedem 16,14% de reajuste, se negaram a aceitar o valor estabelecido e as 40 categorias declaram devem entrar em a partir do dia 02 de maio caso não haja mudança.

Na próxima segunda-feira (11), outra reunião está marcada com o governo. No encontro desta manhã, os servidores presentes colocaram em xeque as falas de Azambuja feitas durante campanha eleitoral em 2014. Em coro de ” Duzentão não!”, cerca de 1,500 pessoas, segundo a organização, saíram em carreata pelas ruas do centro da Capital durante a manifestação que terá seu desfecho na praça Ary Coelho. Os deputados Pedro Kemp (PT), Amarildo Cruz (PT), João Grandão (PT), Cabo Almir (PT) e o Coronel Davi (PSC) demostraram apoio à causa.

As categorias que apoiam a greve são: ABSSMS (Associação Beneficente dos Subtenentes e Sargentos do Mato Grosso do Sul), SINTSS (Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social no Mato Grosso do Sul),SINDER (Sindicato Nacional das Empresas de Radiocomunicações), SINTERPA (Sindicato Trabalhadores Extensão Rural em ), SIMPOL (Sindicato dos Policiais Civis de MS), ASSBM/MS (Associação dos Subtenentes e Sargentos Bombeiros Militares de MS) e SINSAP (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária DE MS).

Além do SINDAGE (Sindicato dos Analistas da Auditoria Geral do Estado de Mato Grosso do Sul),SINDAFAZ ( Sindicato dos Servidores de Apoio a Administração Fazendária do MS), ADUEMS ( Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), SINDIJUS-MS (Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul), APBM-MS ( Associação dos Praças Bombeiros Militar) e ASPRA-MS ( Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares)

Caso

O governo do Estado não deve apresentar nova proposta de abono salarial aos servidores além da que já foi feita na semana passada no valor de R$ 200. De acordo com o tucano o Executivo “está aberto à proposta”. Em relação à ameaça de greve geral, ele diz não temer, porém ressalta que os grevistas têm que estar cientes de suas responsabilidades.

“Já foi apresentada uma proposta de R$ 200 reais. Estamos abertos a discussões”, disse emendando não ter receio quanto à possibilidade de paralisação dos serviços. “Não. É um direito do servidor. Agora quem faz greve deve também saber de sua responsabilidade”, concluiu. Na última sexta-feira (1°) os sindicatos correspondentes aos 40 mil funcionários do governo rejeitaram a proposta e no próxima dia 9 devem decidir sobre greve geral.

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