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Cotidiano

Caixa diz que Brookfield terá dois dias para tomar providências em condomínio

Empresa deve se posicionar até quinta-feira
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Empresa deve se posicionar até quinta-feira

A assessoria de comunicação da Caixa Econômica Federal diz que a construtora Brookfield, responsável pela obra do Residencial Nelson Trad, localizado no Carioca, na região oeste de , “terá dois dias para tomar providências” em relação aos problemas relatados pelos moradores.

De acordo com a assessoria de comunicação da Caixa Econômica Federal, caso a empresa não tome nenhuma providência dentro do período informado, será notificada judicialmente para que haja cumprimento de contrato.

Segundo os relatos, os problemas de rachaduras, infiltrações e até mofos foram constatados poucos dias depois da inauguração da primeira etapa, no dia 11 de junho de 2014.

Nesta manhã, o auxiliar de escritório João Cintra, de 55 anos, que mora no Condomínio Beladona, diz que as rachaduras, goteiras e mofos foram reclamados à  Emha (Agência Municipal de Habitação de Campo Grande), Caixa Econômica Federal e à construtora Brookfield, no entanto, os problemas não foram corrigidos.  “A gente reclama, a empresa sempre alega que vai arrumar, mas não faz nada. Continua do mesmo jeito”, afirma. 

A equipe de reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a Caixa Econômica Federal e após a publicação da matéria obteve retorno. A assessoria de comunicação da instituição alegou que não tinha conhecimento sobre os problemas, que chegaram a ser pauta de audiência pública Câmara Municipal de Campo Grande.

Conforme a assessoria de comunicação da Caixa Econômica Federal, as reclamações estruturais das unidades habitacionais do programa, Minha Casa, Minha Vida, devem ser registradas por meio do número: 0800 721 6268. Caso não haja registro de reclamações a construtora não será responsabilizada. 

Residencial Nelson Trad –

A primeira etapa do Residencial Nelson Trad foi entregue em junho de 2014 e a segunda etapa em novembro. O custo total da obra ultrapassou R$ 90 milhões e contou com recursos dos governos: Federal (Programa Minha Casa, Minha Vida), Estadual e da Prefeitura de Campo Grande por meio da Emha (Agência Municipal de Habitação de Campo Grande).

 

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