Número de mortos já é nove vezes maior que de 2015

e cidades próximas a capital foram as que mais aumentaram o número de mortes por H1N1, conforme o último boletim epidemiológico da A, publicado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde) nesta quarta-feira (22). Os novos casos foram confirmados em Campo Grande (4), Ivinhema (1), Laguna Caarapã (1), Maracaju (1), Nova Andradina (1), Ribas do Rio Pardo (1), Terenos (1) e Ponta Porã (1).

De acordo com o levantamento, 11 novas mortes por H1N1 foram confirmadas em , que somando aos óbitos da semana anterior totalizam 65 mortes. Até o momento, 64 pessoas morreram pelo h1n1 e uma pelo vírus influenza B.

O número de mortos já é nove vezes maior que o de 2015, quando o registro foi de apenas sete óbitos. Só no mês de maio foram 23 mortes, uma média de cinco óbitos por semana e uma a cada 31 horas.  Com esses dados, 2016 bate o recorde de número de mortes desde que a passou a ser acompanhada, em 2009. Naquele ano, foram 23 mortes. Depois disso, o ano com maior número de casos havia sido 2014, com 29.

Medidas de Prevenção:

  • Cobrir o nariz e a boca com lenço, ao tossir ou espirrar, e descartar o lenço no lixo após uso.
  • Lavar as mãos com água e sabão após tossir ou espirrar.
  • No caso de não haver disponibilidade de água e sabão, usar álcool gel.
  • Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
  • Evitar contato próximo com pessoas doentes.
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
  • Manter os ambientes bem ventilados.
  • Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de influenza.
  • Evitar sair de casa em período de transmissão da doença.
  • Evitar aglomerações e ambientes fechados (procurar manter os ambientes ventilados).
  • Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.