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Cotidiano

Após morte de aluna de Ceinf, Sesau descarta H1N1 e aulas continuam

Estudante de 3 anos morreu com sintomas de gripe na última segunda-feira
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Estudante de 3 anos morreu com sintomas de gripe na última segunda-feira

Após a morte de uma aluna, de 3 anos, do Ceinf (Centro de Educação Infantil) Maria Carlota Tibau de Vasconcelos na última segunda-feira (27), a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) descartou a possibilidade do óbito ser decorrência do vírus H1N1. Mesmo assim, funcionários do local dizem que a criança morreu com sintomas de .

Em maio deste ano, as aulas da Escola Municipal Consulesa Margarida Maksoud Trad foram suspensas por cerca de uma semana depois que uma estudante, de 8 anos, foi diagnosticada com suspeita de gripe A. Mesmo antes da confirmação da doença, a decisão da Prefeitura foi de evitar a aglomeração na escola, dado o risco de contágio. 

Também em , distante 348 quilômetros de , onde sete pessoas morreram vítimas de H1N1, as escolas estaduais e municipais anteciparam as férias de julho.

Porém, não é o caso deste Ceinf, onde as aulas devem continuar normalmente. De acordo com a assessoria de comunicação da Sesau, sempre que ocorre suspeita de vírus H1N1 em centros de educação, a Unidade de Resposta Rápida do órgão é acionada para orientar os pais, professores e servidores da educação. “Sempre que existe a suspeita, atendemos prontamente e, caso hja óbito pela doença, divulgamos”, afirma.

Segundo informações da assessoria de imprensa da Santa Casa, a menina chegou ao hospital transferida de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) mas não resistiu a gravidade da doença e faleceu no mesmo dia. O resultado do exame deu negativo para a presença da Influenza, que inclui os vírus H1N1, H3N2, Influenza B e Influenza ‘A’ não subtipado. A menina foi diagnosticada com pneumonia viral. Funcionários do Ceinf onde a criança estudava informaram ainda que há três meses um menino morreu com os mesmo sintomas.

Vacinação de professores

Após morte de aluna de Ceinf, Sesau descarta H1N1 e aulas continuamA apreensão no ambiente escolar aumenta, por conta da espera pela vacinação dos professores da rede pública, que mesmo após conseguirem a imunização na Justiça, a Prefeitura Municipal de Campo Grande não encontram a medicação para comprar.

No dia 17 de julho, o juiz da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, Marcelo Ivo de Oliveira concedeu liminar para que a prefeitura forneça vacinas contra H1N1 a todos os professores da rede pública.

A liminar foi impetrada pela ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais de Educação Pública) com base na Lei Municipal 5225/2013,  e deu prazo de trinta dias para a prefeitura vacinar os professores da rede pública, sob multa de R$ 1 mil diário, caso haja descumprimento.

​Outros casos

No dia 15 de maio, o professor Edevaldo Souza Prado, 57 anos, que lecionava na escola estadual Amélio de Carvalho Baís, na Coophatrabalho, faleceu em decorrência do vírus H1N1.

No dia 26 de maio, uma estudante do terceiro ano do ensino fundamental da Escola Municipal Consulesa Margarina Maksoud teve a doença confirmada, após exame no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública). A menina foi internada no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) da Santa Casa para tratamento.

Em 26 de junho, uma professora da escola municipal Celina Jallad, bairro Aparecida Pedrossian, também foi internada em isolamento no Hospital El Kadri, em Campo Grande, após confirmação de gripe A

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