À espera de vacinação determinada pelo TJ, professora é internada com H1N1
Este é o 3º caso em ambiente escolar
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Este é o 3º caso em ambiente escolar
Cláudia Aparecida Salim, professora da escola municipal Celina Jallad, bairro Aparecida Pedrossian, está internada em isolamento no Hospital El Kadri, em Campo Grande, após confirmação de gripe A. Este é o terceiro caso envolvendo pessoas no meio escolar, mesmo após decisão judicial que obriga a vacinação de docentes da rede pública.
No último dia 17, o juíz, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, Marcelo Ivo de Oliveira concedeu liminar impetrada pela ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais de Educação Pública), com base na Lei Municipal 5225/2013 e deu prazo de trinta dias para a prefeitura vacinar os professores da rede pública.
Segundo a assessoria de imprensa da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), a Prefeitura já tentou comprar as vacinas em laboratórios, mas não encontrou a imunização. A justificativa encontrada, é de que não existe matéria prima para a fabricação de mais vacinas.
CONFIRMAÇÃO
O exame realizado pela professora foi feito em clínica particular e ela segue internada no Hospital El Kadri. Porém, como envolve ambiente municipal de educação, uma equipe da Sesau deve ser enviada ainda nesta semana, para orientar os pais e professores, sobre medidas de prevenção da doença.
OUTROS CASOS
No dia 15 de maio, o professor Edevaldo Souza Prado, 57 anos, que lecionava na escola estadual Amélio de Carvalho Baís, na Coophatrabalho, faleceu em decorrência do vírus H1N1.
No dia 26 de maio, uma estudante do terceiro ano do ensino fundamental da Escola Municipal Consulesa Margarina Maksoud teve a doença confirmada, após exame no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública). A menina foi internada no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) da Santa Casa para tratamento.
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