Sindicato estima que 900 servidores estejam na lista

O secretário de Saúde do município, Jamal Salem, anunciou que os que não trabalharam durante a greve, assim como os que bateram o ponto, mas não prestaram o serviço, devem ter os salários cortados nesse período.

Conforme o secretário, a lei ampara a Prefeitura sobre não usar dinheiro público para o pagamento de funcionários que não trabalharam. “Durante a reunião nós discutimos e é crime pagar dinheiro público para quem não trabalhou”, reforça.

O Sindicato dos Trabalhadores da Enfermagem da Prefeitura de (Sinte PMCG) estima que 900 servidores estejam em situação irregular.

O presidente do sindicatos dos enfermeiros, Hederson Fritz, reforçou que não concorda com a decisão da Prefeitura em não realizar os pagamentos, mas terá que aceitar visto que é lei.

Ainda segundo Jamal, a direção das unidades de saúde tem a relação exata dos funcionários que devem ser punidos.