Mulher de 52 anos pegou a doença na Colômbia

A SES (Secretaria Estadual de Saúde) confirmou o primeiro caso de Febre do  no ano. A informação foi revelada em boletim epidemiológico da doença divulgado pela SES nesta quinta-feira (28). A vítima é uma campo-grandense de 52 anos que pegou a doença em viagem na Colômbia. Ela foi atendida em hospital particular, já recebeu alta e está em casa.

É o primeiro caso de Chikungunya em Mato Grosso do Sul neste ano. Já são 73 notificações, das quais 50 na Capital, quatro em Paranhos, quatro em Corumbá, quatro em Aparecida do Taboado, duas em Maracaju e uma em Angélica, Brasilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica, Dourados, Iguatemi, Porto Murtinho, Rio Verde e São Gabriel do Oeste.

Destes 73, apenas um da Capital foi confirmado. Catorze (seis da Capital, três de Aparecida do Taboado, dois de Paranhos e um de Costa Rica, Iguatemi e Maracaju) aguardam resultados. Os outro 58 casos já foram descartados.

2014

No ano passado foi registrado caso de Chikungunya na Capital, em setembro. Casos de Corumbá e Dourados, notificados em 2014, ainda aguardam resultados. Com isso, foram 79 notificações e 76 casos descartados.

Sintomas

Febre maior que 38,5°C e dor intensa nas articulações de inicio agudo, acompanhada ou não de edemas (inchaço), não explicado por outras condições são sintomas da Febre do Chikungunya.

Recomendações

As recomendações da SES são: manter repouso, tomar muito líquido, manter amamentação, procurar unidade de saúde e evitar exposição a mosquitos.

Como prevenir?

A Secretaria Estadual de Saúde lista formas de prevenção. Descarte de objetos não utilizados que estiverem expostos às chuvas e podem acumular água: pneus, latas, garrafas, baldes; tampar os tonéis e depósitos de água e trocar diariamente a água dos bebedouros dos animais; colocar terra ou areia nos vasinhos de plantas, ou lugares que acumulem água; colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira completamente tampada; tampar bem os recipientes que utiliza para acondicionar água; trocar a água das plantas a cada três dias; e evitar deslocamento para áreas onde há transmissão instalada do vírus.