Reunião marcada para esta terça em Brasília pode colocar fim à greve das universidades
Caravanas de quatro municípios do Estado fazem manifestação em Brasília
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Caravanas de quatro municípios do Estado fazem manifestação em Brasília
A reunião marcada para esta terça-feira (7), às 14 horas, em Brasília, no MPOG (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão) pode colocar fim à greve nas universidades federais. Depois da Adufms (Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), ter recusado na última semana a proposta feita pelo governo federal de parcelamento em quatro vezes do reajuste, esta nova reunião foi agendada.
De acordo com o presidente da Adufms, José Carlos, a proposta feita pelo governo não cobre a inflação. “A proposta não atende minimamente as reivindicações da categoria”, explica José Carlos que ainda afirma que não é só o reajuste na pauta de discussão, mas também a reestruturação das carreiras, que só no dia 13 deste mês deve ser discutida com uma comissão no Ministério do Planejamento.
“Caso não haja acordo sobre a reestruturação das carreiras, a categoria pode decidir por manter a greve”, ressalta o presidente. Carlos ainda explica que os cortes propostos pelo MEC (Ministério da Educação) podem gerar a redução das bolsas de iniciação a docência em até 90%.
Segundo o diretor financeiro da Adufms, Marco Aurélio, uma caravana, de quatro municípios do Estado Corumbá, Paranaíba, Três Lagoas e Campo Grande estão em Brasília para participar da reunião e realizar manifestações em frente ao MEC e ao Congresso Nacional para que o governo evite os cortes na educação e melhore a proposta de reajuste salarial.
Paralisação
A greve começou no dia 15 de junho, os professores e administrativos reivindicam um reajuste de 27% e reestruturação da carreira. O reajuste segundo o comando de greve é em relação à inflação de junho de 2011 a julho de 2016, este percentual deverá ser aprovado para a inclusão na LOA (Lei Orçamentária Anual) deste ano e aplicado a partir de 2016. Ao todo 1.333 professores estão de braços cruzados e 17 mil alunos de cursos presenciais e à distância estão sem aulas.
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