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Cotidiano

Prejuízos causados por incêndio em frigorífico ainda serão contabilizados

Unidade parou de funcionar no dia 1º de julho  
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Unidade parou de funcionar no dia 1º de julho
 

A Minerva Foods, dona do frigorífico incendiado na manhã dessa quarta-feira (19), em Batayporã, distante a 312 quilômetros de , informou por meio de nota que ainda aguarda avaliação para saber dos prejuízos causados pelo acidente.

A empresa comunicou que no local não havia gases tóxicos remanescentes dos processos industriais, portanto não houve nenhum risco para a população. Ainda ontem o Corpo de Bombeiros controlou a chamas e isolou a área.

Abaixo veja a nota da Minerva Foods:

A Minerva Foods comunica que, em 19 de agosto (quarta-feira), por volta das 11h, um afetou parte da planta da empresa em Batayporã (MS). O incêndio foi controlado pelo Corpo de Bombeiros e não causou nenhuma vítima entre as pessoas da equipe remanescente que permanece na unidade após a paralisação das atividades, ocorrida em 1º de julho.

A empresa informa que esta unidade não possui gases tóxicos remanescentes dos processos industriais de quando a planta se encontrava em atividade e que, portanto, não há nenhum risco para a população. Além disso, o fogo também não atingiu espaços onde estão armazenados produtos inflamáveis e que poderiam potencializar o fogo.

Os danos à planta ainda estão sendo avaliados e serão conhecidos após os resultados da perícia técnica a respeito das causas do incêndio.A Minerva Foods aproveita para agradecer o apoio do Corpo de Bombeiros do município vizinho de (MS) e à Polícia Militar de Batayporã no processo de contenção do fogo.

Os proprietários do serão responsabilizados e multados pelo incêndio de grandes proporções que destruiu os setores de desossa, armazenagem e carregamento e seguiu para a área de resfriamento do local.

Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros de Nova Andradina Pablo Diego Barros de Jesus, o frigorífico estava com o projeto de brigada de incêndio aprovado desde janeiro deste ano, mas não tinha nenhum equipamento de segurança obrigatório.

“Não fizeram a execução do sistema aprovado conforme as normas técnicas e o nem conforme projeto aprovado”, explica ao capitão.

De acordo com o militar a multa para os proprietários será arbitrada de acordo com o Uferms (Unidade Fiscal Estadual de Referência de Mato Grosso do Sul) fixado. A multa que varia de 10 a 5 mil Uferms poderá ultrapassar R$ 100 mil e será definida pelo comandante do Corpo de Bombeiros até amanhã.

O capitão explica que o valor será definido de acordo com poder econômico da empresa, quantidade de funcionários, tamanho da empresa e risco que ofereceu aos funcionários e a outras pessoas.

 

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