Governo Federal prorroga presença de Exército em região de conflito em MS
Tropas do Exército ficarão no Estado por mais 30 dias
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Tropas do Exército ficarão no Estado por mais 30 dias
O Governo Federal prorrogou a presença das Forças Armadas na região de conflito entre indígenas e fazendeiros em Mato Grosso do Sul. As tropas do Exército ficarão no Estado por mais 30 dias.
A prorrogação do emprego das Forças Armadas para as ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) foi publicada nesta quarta-feira (30) no Diário Oficial da União. A decisão da presidente Dilma Rousseff (PT) se baseia em pedido do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que encaminhou ofício a Brasília (DF) solicitando a continuação dos militares nas cidades de Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista e Ponta Porã até 30 de outubro.
Segundo o documento, as Forças Armadas vem atingindo os objetivos propostos e mais um mês da Operação Dourados, nome dado a mobilização, tem a intenção de garantir o retorno à plena normalidade naquela região, uma vez “que ainda persiste a situação de conflito”.
O conflito
O conflito entre índios e fazendeiros chegou ao ponto máximo com a morte do indígena Semião, no dia 29 de agosto, em Antônio João, a 402 quilômetros da Capital. As ocupações na terra indígena começaram na madrugada do dia 22 de agosto, quando um grupo entrou na Fazenda Primavera.
Desde então, o clima de insegurança se instalou na região, com indígenas acusando fazendeiros de espalharem boatos, para causar pânico e ruralistas afirmando que os índios não têm o direito de ocupar as propriedades rurais.
Os conflitos foram parar na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, onde foi criada a CPI do Genocídio, para investigar o assassinato de indígenas no Estado.
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