Em parceria com MPE, prefeitura adere à campanha mundial contra tráfico de pessoas
De hoje até 2 de agosto, locais públicos de alta simbologia serão iluminados com luz azul
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De hoje até 2 de agosto, locais públicos de alta simbologia serão iluminados com luz azul
A Prefeitura Municipal de Campo Grande, através da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, adere a partir nesta quinta feira (30), a convite da Promotora de Justiça e Direitos Humanos, Jaceguara Dantas da Silva Passos, à ação mundial de enfrentamento ao tráfico de pessoas Coração Azul.
A solenidade de adesão à campanha terá a participação do prefeito Gilmar Olarte e da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, Liz Derzi Matos, e da representante do Ministério Público Estadual, Jaceguara Dantas Passos.
Como parte da iniciativa, de hoje até 2 de agosto, locais públicos de alta simbologia e ligados ao enfrentamento à violência e o tráfico de pessoas serão iluminados com luz azul. Serão iluminados o Obelisco, o Paço Municipal, a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, a Casa da Mulher Brasileira. A abertura será no Obelisco, às 19h.
A campanha, que é uma iniciativa global das Nações Unidas contra o Tráfico de Pessoas, ganhou a adesão do Governo Brasileiro em Maio de 2013 e tem a missão de implementar a Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, elaborada pela Secretaria Nacional de Justiça.
“Entre dez pessoas traficadas e escravizadas, sete são mulheres, a vulnerabilidade social e econômica proporciona aos criminosos iludir com propostas de emprego e melhoria de vida o crime de maior índice no mundo”, afirmou a secretária municipal de Políticas para as Mulheres, Liz Derzi de Matos.
Apontado como uma das atividades criminosas mais lucrativas do mundo, o tráfico de pessoas faz cerca de 2,5 milhões de vítimas, movimentando, aproximadamente, 32 bilhões de dólares por ano, segundo dados do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Atualmente, esse crime está relacionado a outras práticas criminosas e de violações aos direitos humanos, servindo, não apenas à exploração de mão-de-obra escrava, mas também a redes internacionais de exploração sexual comercial, muitas vezes ligadas a roteiros de turismo sexual, e quadrilhas transnacionais especializadas em remoção de órgãos.
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