Pular para o conteúdo
Cotidiano

Depois de declaração do prefeito, CRM avisa que punirá médico irregular

Comentário gerou insatisfação na cúpula da medicina
Arquivo -

Comentário gerou insatisfação na cúpula da medicina

Possível comentário do prefeito de , , sobre suposto ‘treinamento’ de médicos para atuarem como pediatras no (Centro Municipal Pediátrico) gerou insatisfação na cúpula da medicina. O CRM-MS (Conselho Regional de Medicina) enviou nota à imprensa para avisar aos profissionais da área que quem atuar de forma irregular em centros de especialidades será punido.

Veja a nota na íntegra:

Devido à matéria divulgada pela imprensa, onde o prefeito de Campo Grande-MS, Gilmar Olarte afirma que vai “treinar” médicos a serem pediatras e ampliar o Cempe (Centro de Especialidade Pediátrica), o CRM-MS (Conselho Regional de Medicina), esclarece: Para atuar em centros de especialidades é preciso ser especialista, no caso do Cempe é obrigatório ser pediatra, ou seja, além de ter finalizado o curso de medicina, ter feito residência na área de Pediatria, tendo assim seu título devidamente registrado no Conselho de Medicina. Qualquer médico que trabalhe em desacordo às normativas do Conselho poderá sofrer sanções éticas, pois a entidade entende que este profissional está colocando em risco a saúde da população. Para que absurdos não aconteçam o CRM-MS fiscalizará de forma mais intensa todos os centros de especialidades, principalmente o Cempe e caso seja apurada alguma irregularidade será aberta sindicância e o profissional e os gestores serão responsabilizados.  

Lotação e falta de médicos

Nessa quinta-feira (2), Olarte disse durante agenda pública que ampliará o terceiro andar do prédio do Cempe para atender melhor a população, além de comentar que contratará mais médicos pediatras para suprir a demanda do local.

Recentemente leitores do Jornal Midiamax relataram à equipe de reportagem que muitas mães com crianças saem do Cempe sem passar pelo médico em virtude da demora do atendimento.

Elaine Pereira Alves, de 30 anos, por exemplo, saiu do local indignada. Acompanhada da mãe e do filho recém-nascido, ela deixou o Cempe e foi em busca de outra unidade para a criança passar pelo médico.

“Estava passando mal, com dores de cabeça, meu filho em crise de choro. Fiquei nervosa e desisti”. Foram quatro horas de espera em vão. De acordo com Elaine, há mães que chegaram ao local ao meio-dia e até as 18 horas ainda esperavam ser chamadas.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Caminhão invade preferencial e mata empresário em Amambai

‘Trump usa tarifas como arma política’, diz Camila Jara sobre suspensão de carne para os EUA

Padrasto agride enteado, alega ‘atitudes rebeldes’ e pai do menor aciona polícia

VÍDEO: Casal é flagrado usando drogas no leito de UPA em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

carne três lagoas

Mato Grosso do Sul suspende abate de bovinos para os EUA após Trump anunciar taxação

Senado Federal aprova proposta de Nelsinho Trad contra ‘tarifaço’ de 50% de Trump

Sem ajuda, adolescente teria agonizado até a morte em clínica para dependentes de MS

Na companhia da irmã, Key Alves faz ultrassom para descoberta de sexo do bebê

Últimas Notícias

Cotidiano

Incêndio assusta moradores e fumaça toma conta do Bairro Moreninha

O fogo deixou uma área de vegetação completamente destruída

Política

Alckmin diz que governo tentará acordo antes do prazo para tarifaço

Trump anunciou aumento de taxas de importação a partir de 1º de agosto

Política

Atividade econômica em terras indígenas divide opiniões no Senado

O debate aconteceu nesta terça-feira, em uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos

Política

Riedel explica motivo de MS ter concurso para polícia mesmo com limite prudencial extrapolado

O governador anunciou o edital do concurso com 400 vagas para a Polícia Civil será disponibilizado nesta quarta-feira