Com bebê internado há oito dias, mãe se desespera sem diagnóstico
Médicos ainda não conseguiram descobrir qual a doença da criança
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Médicos ainda não conseguiram descobrir qual a doença da criança
Shirley Batista Rosa, mãe de Matheus Kaleb Batista, que completou dois meses de vida, está desesperada, porque o filho está internado desde o dia 16 de julho sem perspectivas de alta, visto que os médicos ainda não conseguiram diagnosticar a doença, que entre outros sintomas, causa desidratação.
A mãe disse que a criança nasceu aparentemente saudável, mas como ela não conseguiu amamentá-lo diretamente, tendo de inserir o leite em pó a sua alimentação, mas ainda sim mantendo o leite materno, Matheus começou a apresentar sinais de desidratação. Quando procurou por atendimento médico, no dia 16 de julho, Shirley recebeu recomendações de que o filho deveria ficar internado para receber alimentação mais adequada.
O problema é que desde que a criança foi internada, o quadro clinico piorou e os médicos ainda não conseguiram dar um diagnóstico preciso do caso. “Eu chego ao hospital esperando por uma resposta boa e saio de lá sem esperança nenhuma” relata Shirley sobre o fato.
Shirley também disse que um dos exames realizados por Matheus indicaram alterações, porém diante da raridade do caso, os médicos pediram contraprova, o que para a mãe é ainda mais frustrante. “Eles vão colher o exame apenas no domingo e diz que o resultado demora mais de mês para sair. Eu não posso esperar, eu não sei quanto tempo ele tem”, desespera a mãe ao dizer que paga pelo exame se for preciso.
Sobre o exame, a Santa Casa de Campo Grande explica que a coleta do material (sangue e urina) já foi realizada e encaminhada ao laboratório localizado em Belo Horizonte, que é referência nacional no diagnóstico de doenças raras. “A amostra de sangue está sendo analisada, já a amostra de urina foi solicitada a recoleta por parte do laboratório e está programada para a noite de domingo (26), pois tem que ser congelada e enviada via sedex na segunda feira (27)”.
Ainda segundo a instituição, o exame não pode ser feito de outra forma, visto que a criança está internada e com quadro clínico instável. “A equipe médica responsável pelo tratamento da criança está acompanhando o caso com exames de sangue, em média, a cada dois dias, para o controle hematológico e bioquímico”.
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