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Cotidiano

Árvore de 15 metros fecha via pública em Campo Grande há três dias

Moradores reclamam de demora na retirada
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Moradores reclamam de demora na retirada

Há três dias os moradores da Rua Ministro Petrônio Portela, no Itamaracá, região leste de , precisam conviver com árvore de aproximadamente 15 metros impedindo a passagem no local. Desde quarta-feira (15), quando a árvore caiu e fechou a rua, a população procura ajuda para que a passagem seja liberada.

A árvore caiu na madrugada de quarta-feira (15), por voltas das 4h40 e desde então, permanece no meio de rua. Luiz Carlos, de 32 anos, que quase teve a casa atingida com a queda, conta que agora precisa dar a volta na quadra para sair do imovel. “Todo mundo passa por essa rua, ando duas quadras a mais agora”, explica.

Segundo os moradores, no dia da queda o Corpo de Bombeiros avisou que não iria ao local por estar com todas as viaturas em ocorrências. Gesilda Leite, de 41 anos, mora em frente à árvore e relatou que um dos galhos chegou a ficar preso na rede de energia. A Energisa foi até o local para cortá-lo.

Ainda segundo a mulher, além do Corpo de Bombeiros o marido dela pediu ajuda de outras empresas, mas ninguém foi até a rua. “Ela já estava para cair, eu e meu marido percebemos que a raiz estava podre quando mudamos para cá, há um ano e pedimos ajuda para a prefeitura várias vezes, mas nunca vieram”, afirma Gesilda.

Enquanto ninguém toma providência, os moradores procuram novas rotas e tentar passar pelo que sobrou da calçada. “Esses dias o vizinho estava passando de motocicleta em baixo da árvore”, conta a moradora.

Descaso

Além da árvore, os moradores reclamam do descaso com a região. Na mesma rua há um terreno de uma quadra que é dominado pelo mato e gera revolta nos moradores. “Queria saber quem é o responsável por esse terreno, porque já fui atrás e ninguém resolve”, lembra Luiz Carlos.

“Quase todas as casas aqui da rua foram assaltadas. Os ladrões ficam escondidos no matagal e quando os moradores saem, entram nas residências”, reclama Gesilda.

Outro problema apontado pelos moradores é com a iluminação pública. Um dos postes fica ligado 24 horas por dia e a conta vem para a população. “Já liguei, reclamei, mas não adianta”, lamenta um dos moradores. 

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