Após um ano de solicitação, prefeitura ainda não concluiu reparos em ciclovia
Arquiteto da Seintrha disse que não saber o que foi encaminhado em 2014
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Arquiteto da Seintrha disse que não saber o que foi encaminhado em 2014
A Prefeitura de Campo Grande ainda não fez todos os reparos necessários na ciclovia da Avenida Afonso Pena. Em 2014 foi entregue ao executivo um documento que pontuava todos os reparos e melhorias que precisavam ser feitos no prolongamento da avenida. Nesta segunda-feira (4) o vereador Eduardo Romero (PT do B) realizou novamente uma visita técnica ao local.
Segundo Romero, uma visita técnica já foi feito em 2013, para que o documento enviado em 2014 fosse elaborado. De acordo com o vereador, em alguns pontos foram feitos reparos necessários, mas em outros ainda falta à ação da prefeitura.
“Foi feita uma intervenção, mas foi pequena. Alguns pontos ainda precisam de melhoria, como por exemplo, o cruzamento das avenidas Afonso Pena e Calógeras porque ali o degrau é muito alto. Precisa também fazer a manutenção da faixa vermelha”, destacou.
Ainda de acordo com o vereador, esta visita técnica visa analisar o que foi feito e o que precisa ser refeito. “Vamos fazer também uma reunião técnica com as pessoas que vieram aqui, mais a Planurb e a Seinthra. Aqui de início nós já vimos que precisa de mais sinalização para ciclistas e pedestres”, afirmou.
Também esteve na ciclovia da avenida à ciclista Elijane Coelho, de 39 anos, ela é educadora física e pedala há quatro anos. Para Elijane as melhorias físicas durante o trajeto precisam ser feitas principalmente nos cruzamentos e na largura da ciclovia. “Tem locais que parecem verdadeiros buracos entre o meio-fio e a ciclovia. É um desnível muito grande. Depois da Avenida Ernesto Geisel, a ciclovia fica muito estreita, fora da medida indicada, e isso atrapalha o ir e vir”, lembrou.
Outro ponto que merece destaque de acordo com a ciclista é o pontilhão da Avenida Afonso Pena com a Avenida Ceará. “Ali não tem ciclovia, é um espaço bem próximo dos carros e sem segurança”. Fora os pontos físicos, a ciclista destaca que os motorista e motociclistas não enxergam o ciclista no trânsito.
“Falta consciência deles, eles param na faixa vermelha, só olham no sentido que vem carro e não olham no outro lado para ver se tem ciclista. Eles esquecem, tem que ter mais educação”, declarou.
O arquiteto da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Carlos Ximenes, disse que não saber o que foi encaminhado à secretaria no ano passado, mas que os reparos na ciclovia precisam ser feitos em conjunto com a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e com a Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano).
“Não tem como prever em quanto tempo tudo ser arrumado, eu não tenho conhecimento de tudo, mas vamos fazer a visita e analisar o que é necessário”, concluiu.
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