Pular para o conteúdo
Cotidiano

ACP quer impedir parcelamento de salário e processar Olarte por improbidade

Segundo ACP, Fundeb está sendo utilizado irregularmente 
Arquivo -

Segundo ACP, está sendo utilizado irregularmente 

O ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Púbica) enviou uma nota nesta terça-feira (4) dizendo que vai à Justiça para impedir que a Prefeitura de parcele os salários e que pretende responsabilizar criminalmente Gilmar Olarte (PP), prefeito da cidade, e o secretário de educação, Marcelo Monteiro Salomão, por utilizar indevidamente os recursos da educação e do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).

De acordo com o ACP, o Fundeb possui recursos que somente podem ser utilizados com despesas de educação, incluindo no mínimo 60% com profissionais do magistério e segundo eles, dados oficiais públicos e publicados pela própria PMCG indicam que: até 30 de Junho de 2015, 1º semestre de 2015, o Fundeb arrecadou R$ 173 milhões.

Os comparam que a folha com profissionais do magistério consumiu até 30 de junho de 2015 o valor de R$ 117 milhões, 67% do Fundeb.  A folha média mensal do magistério no 1º semestre de 2015 foi de R$ 19,5 milhões. Ainda com base nos dados apresentados pelos docentes, no 1º semestre de 2014 o Fundo arrecadou R$ 166 milhões e gastou com profissionais do magistério R$ 131 milhões. A folha média mensal do magistério no 1º semestre de 2014 foi de 21.8 milhões.

Com base nos dados apresentados em diários oficiais de Campo Grande, os professores analisam que “é de fácil percepção que há recursos carimbados exclusivamente para despesa com educação e pagamento dos profissionais do magistério em valores suficientes para pagamento da folha mensal do magistério, sem necessidade de qualquer tipo de parcelamento de salários”.

De acordo com os docentes, o parcelamento proposto pela Prefeitura indica que recursos do Fundeb e da educação serão utilizados indevidamente para pagamento de despesas não autorizadas, o que configura em crime de responsabilidade previsto em Lei 201/67.

Também se constitui ato de improbidade administrativa assim preconizada na Lei 8429/92. Sendo assim em defesa da legalidade, moralidade e da educação pública a ACP garante que vai representar ‘criminalmente e civilmente’ todos que em ação ou omissão continuarem dando fim diverso das verbas próprias da educação.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
bolsonaro

Do hospital, Bolsonaro posta foto de cirurgia com barriga aberta e intestino à mostra

Corinthians basquete

NBB: Vasco, Flamengo e Corinthians avançam às quartas de final

Lanterna do Brasileirão, Sport demite técnico português Pepa após derrota para o Fluminense

aposentadoria inss

Canal sem intermediários deve ser usado para pedir ressarcimento de desconto indevido ao INSS

Notícias mais lidas agora

Violência doméstica atinge em média 60 mulheres por dia em Mato Grosso do Sul

vereadores

CPI do Consórcio: 1ª oitiva teve mudanças sem aviso e vereadores abandonando reunião

Vacinação contra a gripe

Com mais de 70 mil doses já aplicadas, procura pela vacina contra a gripe segue alta em Campo Grande

mulher celular

Mulher tem celular clonado após receber proposta de emprego em Campo Grande

Últimas Notícias

Charge

“Maio amarelo” na conta de luz

MidiaMAIS

‘Tomou posse e fez discurso’: Web reage a show histórico de Lady Gaga e não economiza nos memes

Cantora fez show na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro neste sábado

Famosos

Após mais de 10 anos de espera, Lady Gaga reúne público de 2,1 milhões de pessoas em show histórico em Copacabana

Última apresentação da cantora no Brasil aconteceu em 2012 e retorno era esperado pelos fãs brasileiros

Mundo

Capela Sistina está quase pronta para Conclave que escolherá novo papa

Pintura de paredes e adornos internos do monumento estão sendo retocadas