Presidente diz que minoria dos moradores não quer posto de saúde em bairro

O presidente da associação de moradores do Bairro Arnaldo Estevão Figueiredo I afirmou que os moradores da região querem a construção da UBSF (Unidade Básica de Saúde), ao contrário do que disse a também presidente da associação, Sueli Gomes. “Onde já se viu não querer um posto de saúde. Há oito anos esperamos por isso”, […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O presidente da associação de moradores do Bairro Arnaldo Estevão Figueiredo I afirmou que os moradores da região querem a construção da UBSF (Unidade Básica de Saúde), ao contrário do que disse a também presidente da associação, Sueli Gomes.

“Onde já se viu não querer um posto de saúde. Há oito anos esperamos por isso”, enfatizou o presidente, Jurandir Rodrigues de Carvalho.

Ao Midiamax, o presidente explicou que Sueli Gomes é presidente do Bairro Arnaldo Estevão Figueiredo II, que representa pouco mais de 250 moradores, enquanto o Bairro Arnaldo Estevão I conta com mais de 500 moradores – que querem o posto, segundo Jurandir.

Na quinta-feira (14), moradores questionaram o início da obra. Para alguns, a área, localizada entre a Travessa dos Carpinteiros, dos Lavradores, dos Carroceiros e dos Administradores, não era adequada para construção. O posto seria construído em uma praça.

Nesta manhã, sete moradores se reuniram com representantes da Prefeitura de Campo Grande (MS), que optou por cancelar, por ora, o lançamento da obra, previsto para as 15 horas, nesta sexta-feira (15).

Segundo Jurandir, esses moradores e a presidente do bairro, não representam toda a população do bairro que quer a construção do posto. “Não pode continuar assim, falando por nós, todos querem o posto, exceto umas poucas pessoas que moram na frente da praça”.

Ainda segundo representantes da gestão municipal, o local de construção – na praça -, já havia sido aprovado em abril de 2013 pela própria comunidade. “Reuniram todo mundo, escolheu e aprovou e só duas pessoas não quiseram de 44”, disse o presidente.

Jurandir prometeu levar o caso para a Sesau. “Vou marcar com o secretário. Essa [construção do posto de saúde] é uma reivindicação antiga, não vai trazer prejuízo pra ninguém, ao contrário, é um benefício”.

Conteúdos relacionados