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Cotidiano

Meteorologista: chuva que causou estragos na Capital pode se repetir diariamente até março

A forte chuva que caiu na tarde desta segunda-feira (10) em Campo Grande e causou estragos por toda a cidade pode acontecer novamente, de acordo com o meteorologista Natálio Abrão. “Pode acontecer não só hoje, como todo dia até o fim do mês. As condições meteorológicas do Estado apontam até para a possibilidade de uma […]
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A forte chuva que caiu na tarde desta segunda-feira (10) em Campo Grande e causou estragos por toda a cidade pode acontecer novamente, de acordo com o meteorologista Natálio Abrão. “Pode acontecer não só hoje, como todo dia até o fim do mês. As condições meteorológicas do Estado apontam até para a possibilidade de uma chuva ainda pior”, diz.

Natálio explica que a região leste do Estado está em fase de estiagem, com temperaturas passando dos 40°C e umidade relativa em estado de emergência, o que aquece demais o solo. “A situação é preocupante e pode haver estragos mais graves no Estado. está registrando hoje sensação térmica de 48°C. É fato histórico nos registros de fevereiro”, revela.

Números da chuva de ontem

Segundo o meteorologista, a chuva foi causada por formação de uma única nuvem. Rajada de vento, que começou a 45,3 km/h, chegou a atingir 60 km/h. As regiões da cidade em que mais choveu foram a região do Prosa e da Zahran (19 milímetros cada uma). Nos entornos do Jockey Club choveram 18 milímetros.

Na região do aeroporto, foram apenas 2,2 milímetros e na região do Carandá Bosque e Shopping Campo Grande apenas 1,2 milímetros. De acordo com Natálio, no restante da cidade, não houve chuva. Quando a chuva começou a temperatura era de 34°C e quando terminou, de 24°C.

Estragos

A chuva de ontem registrou registradas quedas de árvores e destelhamentos de casas e estabelecimentos comerciais. No Bela Vista, um ipê-rosa com mais de 10 anos de idade caiu no Centro Educacional Professor Ezequiel Ferreira Lima. A árvore atingiu dois carros, derrubou um poste de telefonia e um orelhão.

Na Avenida Rodolfo José Pinho, uma árvore de grande porte caiu em cima de uma casa e derrubou os fios de alta-tensão. Já na Joaquim Murtinho, uma concessionária foi destelhada com os ventos fortes. Nos cruzamentos da Eduardo Elias Zahran, a ventania torceu a estrutura de um semáforo. A Agetran foi acionada e fez os reparos iniciais, garantindo o funcionamento.

 

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