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Leandro Mazzini - Coluna Esplanada

Fogo amigo do PT paira sobre ministros da Fazenda: Haddad, Levy e Pallocci

Com Walmor Parente, Carol Purificação e Tom Camilo
Gabriel Maymone -
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, não tem tido paz e descanso no começo do ano.

Haddad, Levy & Palocci

Fernando Haddad não é o primeiro ministro da Fazenda a ser flambado pelo fogo amigo
do próprio partido. Na véspera do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o
então chefe da pasta, Joaquim Levy, caiu após reveses de seu plano de austeridade para
reequilibrar as contas públicas. Dilma demitiu o economista após duras críticas públicas
de parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) e do então ex-presidente Lula da
Silva. Por coincidência, a atual cizânia entre Haddad e a cúpula do PT gira em torno da
condução da política fiscal do Governo, taxada pelo partido de “austericídio fiscal”. O
ministro da Fazenda do 1º Governo Lula, em 2003, Antonio Palocci, também foi alvo
da ala radical do partido que se opunha, à época, à reforma da Previdência e à taxa de
juros no patamar de 25,5% ao ano.

Central Padilha

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, não tem tido paz e descanso
no começo do ano. Virou uma central de atendimento de deputados e senadores que
buscam resposta ao veto do presidente Lula da Silva ao dispositivo da Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) que previa o pagamento integral até 30 de junho de 2024 das
emendas. Tergiversa e se esquiva ao colocar o veto na conta das equipes da Fazenda e
Planejamento.

No encalço

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara está no encalço do
ministro dos Transportes, Renan Filho. Dias antes do recesso parlamentar, o colegiado
mandou à pasta um ofício cobrando explicações sobre a alocação de mais de R$ 185
milhões em projetos considerados inviáveis pelo Tribunal de Contas da União no
âmbito do investimento logístico do PAC. Ainda não teve resposta.

De camarote

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e o presidente
do Ibama, Rodrigo Agostinho, assistem inertes à paralisação do servidores do órgão. E
o movimento tende a se alastrar, com a adesão de servidores do Instituto Chico Mendes
de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e do
Ministério do (MMA). Usualmente midiático, Agostinho não se
manifestou sobre a paralisação.

Volta do visto

Turistas do Canadá, da e dos Estados Unidos serão obrigados a apresentar um
visto para entrarem no Brasil a partir do próximo dia 10 de janeiro. Na data, passa a
valer decisão do governo do presidente Lula da Silva que derruba uma medida
unilateral do então presidente Jair Bolsonaro, em junho de 2019.

Cenário pavimentado

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) considera
um cenário de juros em queda, inflação controlada e crescimento do PIB ao projetar
aumento de 7% no volume de emplacamentos em 2024. A entidade também estima que
o volume de veículos produzidos possa chegar a 2,47 milhões de unidades – um
crescimento de 4,7%.

Sob ordem de Barroso

Um gerente da Caixa mandou ofício ao presidente do STF, Luís Roberto Barroso, no
qual informa ter feito depósitos a municípios da região metropolitana de Maceió (R$
703 mi). O valor se refere a uma parte do R$ 1 bilhão que havia sido bloqueado
referente à privatização da companhia de saneamento, a Casal. Secretário de governo de
Alagoas, Vitor Pereira usou as redes para dizer que havia sido o Governo alagoano o
responsável pelos depósitos. Esqueceu de dizer que foram feitos pela Caixa sob ordem
de Barroso.

ESPLANADEIRA

#Incra oficia Jucesp e CVM para impedir venda da à Paper Excellence. #Grupo Kyly adquire 50% do capital da empresa Mania Jeans. # Sesc Goiás abre inscrições para viagens gratuitas a Fortaleza e Recife. # Embaixada dos EUA oferece curso gratuito de inglês para jornalistas. # Teatro Fashion Mall promove o Summer Festival. # Instituto Localiza abre 2º edital para apoio a projetos de inclusão de
jovens.

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