Glaudiston da Silva Cabral, conhecido por chamar o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, de “satanista”, teve a maioria de votos do STF para virar réu. A denúncia foi feita pela PGR (Procuradoria-Geral da União), que teve quatro votos favoráveis da Primeira Turma. O denunciado é acusado de associação criminosa e incitação ao crime.
A votação acontece em plenário virtual, e tem Alexandre de Moraes como relator do caso. Cinco ministros formam a Primeira Turma, sendo Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, além do Alexandre de Moraes e o ministro Luiz Fux. Quatro magistrados acataram a denúncia da PGR, apenas Luiz Fux não registrou voto no sistema.
Durante a argumentação do voto, Moraes afirmou que o homem incitou as Forças Armadas contra os “Poderes Constituídos”, além de incitar “a prática de golpe de Estado”.
Embora Moraes tenha argumentado que as atitudes do denunciado estão no mesmo patamar dos atos criminosos cometidos no 8/1/2023, a defesa de Glaudiston nega a relação.
A DPU (Defensoria Pública da União) é responsável pela defesa de Glaudiston, e afirma que a ligação entre 8 de janeiro e o denunciado é questionável. Além disso, a defesa alega que o caso não deveria estar em curso do STF, visto que Moraes é um dos envolvidos no caso por “suposto” crime contra a honra do próprio.
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(Revisão: Bianca Iglesias)