A professora de pilates, Larissa Rodrigues, de 37 anos, tinha descoberto uma traição recente do marido, o médico Luiz Antonio Garnica. Ele foi preso na terça-feira (6), no consultório particular de sua propriedade. A mãe de Garnica também foi presa, por suspeita de ter ajudado o filho com o crime. O caso aconteceu na zona sul de Ribeirão Preto (SP).
De acordo com as investigações da Polícia Civil, a suposta amante não foi presa, mas segue na lista de suspeitos. A mulher é apontada por criar um álibi para o médico. O aparelho telefônico dela, do Garnica e da mãe dele foram apreendidos para análises, atendendo aos mandados de busca expedidos pela justiça.
Suspeitas de traição
A Polícia Civil segue colhendo depoimentos de pessoas próximas à Larissa. Uma prima relatou que a professora de pilates começou a desconfiar da traição do marido no início de março. O argumento que a professora alegou foi ter encontrado objetos sexuais e rolhas de garrafa de vinho no carro de Garnica.
Larissa também teria ficado desconfiada da viagem recente feita pelo médico, por ele não ter atendido às chamadas de vídeo que ela fez.
Com as dúvidas aumentando a cada dia, Larissa foi até o endereço da suposta amante, e viu o médico entrando no prédio. A professora chegou a registrar em vídeo a ação do seu marido e depois o mostrou. Garnica negou as acusações e chamou a professora de louca.
Ainda segundo o depoimento da prima, uma semana após essa série de acontecimentos, a professora começou a ficar doente e relatou à prima que a sogra estaria cuidando dela com o preparo de refeições.
Relembre o caso
Larissa Rodrigues, professora de pilates, foi encontrada morta no apartamento em que morava com o marido no dia 22 de março. Após exames feitos no corpo da professora, o laudo apontou a presença de chumbinho no organismo de Larissa.
O marido de Larissa, Luiz Antonio Garnica, que é médico, alegou que ao chegar no apartamento encontrou a professora desfalecida no banheiro. Por ser médico, ele realizou o procedimento padrão diante do acontecido, mas por não ter resultados, acionou o Samu.
A equipe de paramédicos confirmou o óbito da professora no local, e registrou como morte suspeita.
Após o corpo passar por exames, foram constatadas múltiplas lesões nos órgãos da professora. O laudo toxicológico apontou presença de chumbinho no organismo de Larissa, o exame foi feito 12 horas após a confirmação de óbito.
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