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Brasil

Moraes autoriza Valdemar a retomar contato com Bolsonaro

Ministro revogou outras medidas como a devolução do passaporte
Evelyn Mendes -
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PL (Partido Liberal) de Valdemar Costa Neto e de Jair Bolsonaro (reprodução)

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, a retomar contato com o Jair Bolsonaro (PL) e outros investigados por tentativa de de Estado.

Valdemar foi pessoal ao Supremo Tribunal Federal (STF) despachar seu pedido. Ele chegou por volta das 14h, acompanhado do Marcelo Bessa. A conversa durou cerca de 20 minutos, mas Valdemar não quis falar com a imprensa ao final.

Mais cedo, a defesa de Valdemar enviou ao STF um pedido para revogar todas as medidas cautelares impostas a ele. Seu advogado argumentou que Valdemar não foi denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) no inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado e, por isso, as restrições não se justificariam mais.

Moraes atendeu o pedido e revogou a decisão que proibia Valdemar de manter contato com investigados. “Não estão mais presentes os requisitos necessários à manutenção das medidas cautelares anteriormente impostas”, diz o despacho. O ministro também derrubou a proibição para que ele frequente cerimônias e eventos em homenagem a militares.

A pedido da defesa, Moraes também determinou a devolução do passaporte de Valdemar. Ele estava proibido de deixar o país. Além disso, o ministro autorizou a restituição dos bens apreendidos com o presidente do PL, incluindo um relógio Rolex.

Valdemar foi alvo da PF na investigação sobre tentativa de golpe no ano passado. O dirigente chegou a ser indiciado pela PF por associação criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democratico de Direito.

A PF aponta que a ação do PL no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que questionava as urnas eletrônicas foi parte da trama golpista. A PGR, porém, não viu elementos suficientes para denunciar Valdemar.

Após a derrota para Lula, o PL acionou o TSE pedindo uma “verificação extraordinária” das urnas. A ação teve como base um estudo contratado pelo Instituto Voto Legal, que não apresentou provas irregulares nas urnas.

(Informações Portal UOL)

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