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Brasil

Hugo Motta repete gesto e palavras de Ulysses Guimarães em seu discurso

Novo presidente da Câmara Federal defende poder do Congresso e promete transparência
Ari Theodoro -
Foto: Imagem: Mário Agra-9.jul.24/Divulgação

O novo presidente da , Hugo Motta (Republicanos-PB), repetiu, neste sábado (1º), o mesmo gesto de Ulysses Guimarães. No discurso de posse, o parlamentar levantou a Constituição Federal com as duas mãos sobre a cabeça, igualmente fez o presidente da Constituinte, em 1988.

O gesto de Motta foi um dos momentos marcantes do discurso, quando falou sobre vários temas e deu ressaltou a defesa da . Em determinado momento, chegou a repetir a frase de Ulysses Guimarães. “Temos ódio e nojo à ”, destacou. Ao defender a democracia, enfatizou o “respeito às instituições e entre as instituições”, momento em que repetiu o gesto de Ulysses.

“Faço questão de relembrar o gesto histórico de Ulysses ao promulgar a Constituição que todos juramos respeitar: viva a democracia!”, pronunciou, de pé. A referência ao presidente da constituinte apareceu em vários outros trechos do discurso do novo presidente da Câmara. “Vejo este plenário deste ponto de observação tão singular e não posso deixar de lembrar e me emocionar que esta é e será sempre a cadeira do Senhor Diretas, do Senhor Democracia, a eterna cadeira do pai de nossa Constituição, Ulysses Guimarães”, destacou Motta.

 “Não há democracia com caos social. Não há estabilidade social com caos econômico. Defenderemos a democracia porque defenderemos também as melhores práticas e as melhores políticas econômicas para defender a paz nos lares dos brasileiros, sobretudo os que mais precisam… Não existe ditadura com parlamento forte”, afirmou o presidente da Câmara.

No entendimento de Motta, o parlamento não avançou em prerrogativas ao longo do tempo, mas, no entanto, “recuperou suas prerrogativas, definidas pelos constituintes originários”.

A participação do Legislativo no orçamento também apareceu no discurso. O novo presidente da Câmara dos Deputados disse que o Parlamento é “responsável que é pelo orçamento, como determina a Constituição”. A fala acontece em um momento em que o Supremo Tribunal Federal tenta disciplinar e dar transparência às emendas parlamentares, que chegaram a ser suspensas em agosto de 2024.

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