O Exército brasileiro alterou o local de organização e retirou poderes do Comando de Operações Especiais, considerado a casa dos “kids pretos”, conhecidos pela investigação da PF (Polícia Federal) e no julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O comando do Batalhão de Operações Psicológicas, que inclui a estrutura dos “kids pretos”, foi transferido para o Comando Militar do Planalto. Ou seja, a unidade será transferida de Goiânia para Brasília, após publicação da portaria no Boletim Interno da Força no último dia 10.
Militares ouvidos pela UOL afirmaram que a mudança tem o objetivo de fazer com que o Batalhão de Operações Psicológicas seja utilizado pela Força como um todo, e não ficar restrito ao Comando de Operações Especiais.
Os “kids pretos” — que recebem esse nome devido aos gorros pretos que usam nas operações — são treinados para ações de sabotagem e insurgência popular, conhecidas como “operações de guerra irregular”. O lema seguido pelo grupo é: “qualquer missão, em qualquer lugar, a qualquer hora e de qualquer maneira”.
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