Em apartamento à beira-mar, o ex-presidente, Fernando Collor, completa três meses em prisão domiciliar nesta sexta-feira(1°). Collor deixou o presídio Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, no dia 1° de maio, quando ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, atendeu o pedido da defesa.
Collor foi condenado em 2023, a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção e por lavagem de dinheiro, em um desdobramento da Lava Jato.
A cobertura em que Collor está, tem ao menos 600 metros quadrados e fica localizado no bairro Jatiúca, em Maceió. O ex-presidente é monitorado por uma tornozeleira eletrônica e as visitas estão limitadas. No apartamento fica a esposa de Collor e suas duas filhas mais novas. Um fisioterapeuta também faz visitar periódicas ao político por meio de decisão judicial.
Reservado
Após dar início a prisão domiciliar, o ex-presidente tem se mostrada ser uma pessoa bem reservada. Os vidros do apartamento são privativos, ou seja, quem está do lado de fora não consegue ver anda. Vizinhos também relatam que não há muita movimentação de visitas ao Collor.
Nas redes sociais, Collor também parou de atualizar o feed. O último post foi relacionado a morte do papa Francisco.
O STF não restringiu o uso da internet ao ex-presidente.
Para deixar o apartamento, só por questões médicas, previamente informadas. Em casos de urgência, o ex-presidente deve avisar em até 48 horas. O passaporte de Collor está suspenso.
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