O ex-presidente Jair Bolsonaro se reúne com aliados políticos neste domingo (16) no Rio de Janeiro. A manifestação acontece em Copacabana e tem o objetivo de pedir “Anistia Já” aos presos pelo atendado aos três poderes, no dia 8 de janeiro de 2023.
Segundo a Globo News, os manifestantes ocupam um trecho de cerca de uma quadra da praia e contam com a presença dos governadores do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Mato Grosso, Mauro Mendes e de Santa Catarina, Jorginho Melo.
Além desses, está prevista a presença também do líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho de Bolsonaro, assim como Nikolas Ferreira (PL-MG).
Os senadores Magno Malta (PL-ES), Carlos Portinho (PL-RJ) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho de Bolsonaro, também são esperados. Além desses, o pastor Silas Malafaia e o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto também devem estar presentes.
As manifestações ocorrem um dia após o regime democrático brasileiro completar 40 anos neste sábado (15), após a posse de José Sarney na Presidência da República, em 15 de março de 1985, dando fim a 21 anos de ditadura civil-militar (1964/1985).
8 de janeiro
O STF (Supremo Tribunal Federal) já condenou mais de 63 pessoas pelos atos antidemocráticos em Brasília. Nas redes sociais, o ex-presidente afirma que o objetivo do ato de hoje é “a anistia, a defesa das leis, a proteção das famílias destruídas e pelo Brasil”.
Chamando os apoiadores para o ato em Copacabana, Bolsonaro postou em suas redes sociais uma foto junto a quatro governadores: Cláudio Castro (RJ), Tarcísio de Freitas (SP), Mauro Mendes (MT) e Jorginho Melo (SC). Na legenda o ex-presidente declarou: “Juntos pela anistia aos presos políticos”.
A reclamação dos bolsonaristas é que as penas dadas aos julgados pela invasão aos três poderes em 8 de janeiro de 2023 foi injusta. Eles afirmam que as penas não foram dadas de forma individualizadas e pessoas que não cometeram nenhum ato de vandalismo foram condenadas a mais de 17 anos de forma injusta.
*Com informações do Correio Braziliense.
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