Dois estudantes de medicina da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) foram expulsos por hackear e vender a prova final de uma disciplina. Outros 16 foram suspensos por pagar pelo documento.
Ufes recebeu denúncias sobre vazamento de provas e decidiu investigar o caso. “A universidade teve conhecimento dos fatos por meio de uma denúncia realizada em 2023. A partir daí, foi aberto um Inquérito Administrativo Disciplinar (IAD) para apuração dos fatos”, disse a Ufes em nota a reportagem.
Investigação envolveu 19 alunos. Dois estudantes foram expulsos por hackear e vender a prova. Outros 16 foram suspensos das atividades acadêmicas por 90 dias por comprarem a prova. Um aluno foi absolvido.
Cabe recurso. A Ufes explicou que o “inquérito foi coordenado por uma comissão disciplinar formada por cinco pessoas, sendo quatro docentes e um estudante, conforme determinado pelo Regimento Geral da Ufes”. Disse ainda que “durante todo andamento do processo, foi garantido amplo direito de defesa aos 19 estudantes denunciados.
Nota da Ufes
“A administração Central da Ufes preza pela probidade no âmbito da Universidade. Nessa perspectiva, atua continuamente para que as relações entre docentes, técnico-administrativo e estudantes sejam construídas com base neste princípio. Qualquer denúncia de violação a essa norma será devidamente apurada na forma de lei”.
A equipe de reportagem tentou contato com a PF (Polícia Federal) para saber se o caso chegou a instituição. A PF, porém, não respondeu até o momento da publicação deste texto.
*Informações UOL
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