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Brasil

Lula provoca Bolsonaro e diz que filhos deveriam renunciar por duvidarem de urnas eletrônicas

Segundo o presidente, se fosse possível fraudar as urnas, Dilma Rousseff não seria eleita em 2014
Lucas Caxito -
Presidente Lula. (Arquivo, Midiamax)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocou, nessa segunda-feira (8), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante discurso na cerimônia para marcar um ano do 8 de Janeiro, o petista defendeu as urnas eletrônicas e disse que quem desconfia delas e da democracia deveria renunciar a seus mandatos.

Ele fez referência aos três filhos de Bolsonaro que ocupam cargos públicos: o senador (PL-RJ), o deputado federal (PL-SP) e o vereador do , Carlos Bolsonaro (PL-RJ)

Lula questionou se, caso a possibilidade de fraudar as urnas fosse real, ele teria sido eleito presidente da República três vezes e ido ao segundo turno em outras duas ocasiões em que foi derrotado. Ele também disse que o PT não teria conseguido eleger na disputa acirrada com Aécio Neves (PSDB-MG) em 2014.

“As pessoas que duvidam das eleições e da legalidade da urna brasileira porque perderam as eleições, por que não pedem para seu partido renunciar todos os deputados e senadores que foram eleitos? Por que os três filhos dele [Bolsonaro] que foram eleitos não renunciam em protesto à urna fraudulenta?”, declarou o atual presidente da República.

Lula discursou no ato “Democracia Inabalada”, convocado por ele e realizado em parceria com o STF (Supremo Tribunal Federal) e com o Congresso Nacional, que assim como o Palácio do Planalto foram invadidos há um ano por manifestantes que tentavam provocar um golpe de Estado.

Defesa da democracia

Em outro trecho de seu discurso na cerimônia, Lula disse que “não há perdão para quem atenta contra a democracia” e que os responsáveis por financiar, planejar e executar a tentativa de golpe precisam ser punidos de forma exemplar.

“Se a tentativa de golpe fosse bem-sucedida, a vontade soberana do povo brasileiro teria sido roubada. E a democracia, destruída. A esta altura, o estaria mergulhado no caos econômico e social. O combate à fome e às desigualdades teria voltado à estaca zero”, afirmou o presidente.

Com informações da Agência Estado

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