Uma nova informação foi divulgada nesta quinta-feira (13) sobre a morte do cachorro Joca. Um funcionário da empresa Gol, ouvido pela polícia, disse que a caixa que fazia o transporte do animal ‘estava solta’ no porão de bagagens do voo. A notícia foi divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo.
O voo da empresa Gol foi realizado no mês. A reportagem mostrou que um funcionário, que trabalha no aeroporto de Fortaleza, viu que algo errado quando abriu o bagageiro do avião. Ele chegou a fazer fotos da caixa de transporte, que parecia ‘estar solta’. Durante interrogatório, falou para a polícia que “não tinha fita ou cinto de segurança para segurar caixa em que Joca estava”.
A notícia, também divulgada pelo Portal Terra, foi mais um choque para o dono do cão, João Fantazzini. “Saber agora que o Joca foi solto… Eu não estou conseguindo nem alinhar os meus pensamentos. Só em relação ao quanto ele sofreu ali”.
A reportagem do Jornal Nacional informou ainda que a Polícia Civil de São Paulo deve fazer novos depoimentos de outros funcionários do aeroporto.
Em resposta, a empresa aérea Gol informou ter “total interesse em esclarecer o caso e segue à disposição das autoridades”. A companhia disse que, após a morte de Joca, o transporte de cães e gatos continua suspenso pela companhia.
Relembrando o caso, o animal deveria seguir no mesmo voo que João para Sinop, em Mato Grosso. No entanto, foi despachado ‘por engano’ para Fortaleza, capital do Ceará. Ao perceber o erro, a companhia aérea Gol mandou Joca de volta para São Paulo, no mesmo dia. O cachorro, no entanto, não resistiu e chegou às mãos do tutor já morto.
