Pular para o conteúdo
Brasil

Petrobras quer dobrar unidades com planos de ação em biodiversidade

Em 2023, a Petrobras quer dobrar de 18 para 36 o número de unidades e instalações com Planos de Ação em Biodiversidade (PABs), ferramentas utilizadas para a criação de ações de conservação e recuperação para a proteção da natureza e o bem-estar das populações. A medida vai ser desenvolvida nas refinarias, termoelétricas, unidades marítimas de … Continued
Agência Brasil -
petrobras
Imagem ilustrativa. (Reprodução, Tânia Rêgo, Agência Brasil)

Em 2023, a Petrobras quer dobrar de 18 para 36 o número de unidades e instalações com Planos de Ação em Biodiversidade (PABs), ferramentas utilizadas para a criação de ações de conservação e recuperação para a proteção da natureza e o bem-estar das populações.

A medida vai ser desenvolvida nas refinarias, termoelétricas, unidades marítimas de exploração e produção. Um exemplo é o Polo Gaslub em Itaboraí, região metropolitana do Rio, localizado nas proximidades da Baía de Guanabara, no bioma Mata Atlântica, uma região com bacias hidrográficas importantes e onde estão situadas várias áreas protegidas.

“Desde 2020, dobramos o número de unidades e instalações da companhia com Planos de Ação de Biodiversidade. Nossa perspectiva é de que até o fim de 2023 tenhamos cerca de 60% de compromisso cumprido. Como a mais importante empresa do país, a Petrobras é ciente do seu papel fundamental na conservação da biodiversidade e na promoção do desenvolvimento sustentável”, afirmou a Gerente Executiva de Saúde, e Segurança, Daniele Lomba.

O Polo Gaslub foi citado no estudo da International Petroleum Industry Environmental Conservation Association (Ipieca), uma associação global da indústria de petróleo e gás sem fins lucrativos para questões ambientais e sociais.

O polo abrange uma área de 45 quilômetros quadrados (km²) e contém uma unidade de processamento de gás natural, que deverá processar 21 milhões de metros cúbicos por hora de gás oriundo da camada pré-sal da Bacia de Santos.

O prevê a conservação de quatro espécies ameaçadas de mamíferos, em execução por meio do Projeto Guapiaçu: a anta, a onça-parda, a paca e o muriqui. Essas espécies desempenham um papel ecológico chave nos habitats da Mata Atlântica, além da restauração de manguezais no entorno da Baía de Guanabara contribuindo para a artesanal e para a biodiversidade local.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
Funsat

Super Quarta: Funsat oferece 2,1 mil vagas de emprego nesta quarta-feira

Andarilho coloca fogo em galeria de drenagem e provoca buraco na BR-163 

Irmão de Zezé di Camargo atribui morte de Preta Gil a castigo divino: ‘Deus é justo’

Campo Grande registra sensação térmica de 2,5°C na madrugada

Notícias mais lidas agora

Amante diz que jogou corpo de mulher em vala em Terenos após entrar em surto

VÍDEO: Comitiva brasileira entrega cartas mostrando o que os EUA perdem com tarifaço de Trump

Em abril, membros do MPMS comemoram escolha de Alexandre Magno (esq.) para indicação ao CNMP, que já tem de MS o procurador Paulo Passos (centro) (Acervo público da Assecom/MPMS)

CNMP valida desculpas para nota zero de transparência no MPMS, alerta especialista

Câmeras mostram percurso de 20 minutos feito por amante ao jogar corpo de mulher em vala de Terenos

Últimas Notícias

Brasil

Deputado Lindbergh protocola requerimento para cassar mandato de Carla Zambelli

Mesmo presa, Zambelli segue com mandato parlamentar enquanto a Câmara não deliberar sobre a cassação

Esportes

Onde assistir: Derby Paulista é destaque em confrontos das oitavas da Copa do Brasil

Rodada ainda tem outras quatro partidas mata-mata

Cotidiano

Bolsa Família: beneficiários com NIS final 9 recebem parcela de julho nesta quarta-feira

Em julho, o programa social contempla 190,6 mil famílias em Mato Grosso do Sul, com um investimento de R$ 129,6 milhões

Cotidiano

Contribuintes de Dourados têm até quinta para aderir ao Refis 2025 com até 100% de desconto

Pagamentos parcelados podem ter remissão de 30% a 50%, com parcelamentos de até 10 vezes (ou 24 para dívidas acima de R$ 100 mil