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Brasil

Moraes manda investigar diretores de Google e Telegram por campanha contra PL das fake news

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira, 12, a abertura de uma investigação sobre executivos de Google e Telegram pelas campanhas contra o chamado PL das Fake News. A decisão atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). A Polícia Federal recebeu 60 dias para concluir o inquérito, … Continued
Agência Estado -
Aplicativo de mensagens Telegram (Foto: Marcelo Casal Jr. / Agência Brasil)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira, 12, a abertura de uma investigação sobre executivos de Google e Telegram pelas campanhas contra o chamado PL das Fake News. A decisão atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A Polícia Federal recebeu 60 dias para concluir o inquérito, mas o prazo pode ser prorrogado. Moraes já determinou que diretores e “demais responsáveis” pelas plataformas sejam ouvidos.

DOCUMENTO: INVESTIGAÇÃO GOOGLE E TELEGRAM

A Google exibiu em sua página inicial, para todos os usuários, uma mensagem de alerta contra o PL. Os internautas que clicavam no link eram direcionados para um artigo de opinião do Diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google Brasil, Marcelo Lacerda, que acusava o texto de “aumentar a confusão entre o que é verdade e mentira no Brasil”.

A mensagem foi removida depois que o Ministério da Justiça anunciou que investigaria se as grandes empresas de tecnologia usaram indevidamente o poder econômico para enviesar o debate em torno do projeto de lei.

O Telegram também entrou na campanha e disparou um manifesto com ao PL. A mensagem chama a proposta de “desnecessária” e diz que ela “concede poderes de censura ao governo”. A plataforma recuou e publicou uma retratação após o STF ameaçar suspender as operações do aplicativo no Brasil.

A PGR acionou o Supremo a partir de uma notícia-crime do presidente da Câmara dos Deputados, (PP-AL), que adiou a votação do projeto de lei. Ele acusou as plataformas de operarem uma “sórdida campanha de desinformação, manipulação e intimidação, aproveitando-se de sua posição hegemônica”.

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