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Brasil

Contratantes de ônibus que foram para Brasília serão intimados, afirma ministro da Justiça

Flávio Dino confirmou que houve financiamento para atos de destruição em Brasília
Dândara Genelhú -
flavio dino ministro segurança
Foto: Reprodução/Agência Brasil

Nesta segunda-feira (9), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), confirmou que houve financiamento dos atos deste domingo (8). “Todos aqueles que contrataram que vieram para nesse período serão chamados”, garantiu.

“Havia financiamento”, pontuou em coletiva de imprensa. Assim, disse que o Ministério possui “a relação de nomes de todos os contratantes, que serão convocados”.

Com relação aos financiadores, o ministro disse que “estamos lidando com isso desde antes da posse presidencial”. Então, destacou que há mandados ainda abertos de pessoas que participaram dos ataques no dia 12 de dezembro e mandados relativos ao dia 24.

Dino citou que existem novos mandados a partir dos atos deste domingo (8). “São dezenas de mandados”, destacou o ministro.

Cerca de 50 equipes atendem as pessoas presas após depredação dos Três Poderes. Eles estão na Nacional da Polícia Federal. Assim, Dino destacou que as oitivas devem terminar entre segunda (9) ou terça-feira (10).

Ônibus com saída de Campo Grande

Um campo-grandense, que não teve a identidade revelada, acabou preso após a invasão de manifestantes ao nesse domingo (8), que teve os prédios depredados, além de móveis e obras de arte danificados. Cerca de 200 pessoas foram presas.

Em depoimento à polícia durante a sua prisão, o campo-grandense contou que saiu de Mato Grosso do Sul em uma caravana com várias pessoas de diversas cidades. Ele afirmou que não teve passagem cobrada, já que estaria desempregado.

O homem ainda relatou que seria a terceira vez que ia à Brasília e que estava acampado em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste), em . Assim, segundo registro da autuação divulgada pela Globo News, o campo-grandense chegou a Brasília antes do Natal. 

Então, ele ainda relatou que correu para o Palácio do Planalto durante o lançamento de gás lacrimogêneo, quando se deparou com um cordão do Exército e pessoas se ajoelhavam em frente aos soldados continuando com as manifestações.

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