Candidato de concurso da Polícia Militar do Amapá, de 30 anos, morreu na última quinta-feira (9) depois de passar mal no teste de aptidão física, realizado no dia anterior. O jovem chegou a ser socorrido, mas, segundo o G1, não resistiu e morreu.

A Polícia Militar do Estado informou que o candidato estava apto para o teste físico, já que havia apresentado atestado médico que comprovava condição de realizar a prova.

A corporação informou que o teste é acompanhado por equipe médica, incluindo ambulância, que faz o socorro de candidatos que passam mal.

Relatos da família do jovem indicam que ele teve os primeiros socorros prestados pela PM e que foi transportado pela ambulância da PRF (Polícia Rodoviária Federal) a um hospital particular.

Os parentes afirmam que o rapaz foi diagnosticado com Citoacidose Diabética, possivelmente relacionada a doença hereditária, vindo a falecer em função de Insuficiência Renal Aguda.

Confira a íntegra da nota da PM

É com imenso pesar que a Polícia Militar do Amapá (PM/AP) lamenta a morte do candidato Alone Petrus Leite de Souza, nesta quinta-feira, 9, após passar mal durante a Avaliação de Capacidade Física (ACF).

A PM/AP informa que o candidato desmaiou durante a prova de corrida, na manhã de quarta-feira, 8, no primeiro dia da bateria dos testes. Ele teve suporte imediato de médicos e enfermeiros da PM e, já consciente, foi levado de ambulância para atendimento em um hospital privado da capital, conforme recomendação da família que foi prontamente acionada. Contudo, recebemos a informação que o aluno veio a falecer, durante atendimento na UTI do hospital.

A PM/AP reforça que todo o teste físico é acompanhado por equipe médica e ambulância para qualquer socorro de urgência, inclusive com a presença de militares capacitados para o salvamento aquático, nos casos das provas de natação.

Além disso, conforme exigido pelo edital do certame, o candidato apresentou o atestado médico

comprovando condições para participar do teste físico, que avalia a capacidade de executar as atividades próprias da função militar.

Por fim, a Polícia Militar se solidariza à família do candidato que vivia a expectativa da realização de um sonho de integrar a corporação e reitera o pesar neste momento de dor.