Queiroga ainda comentou o recrudescimento da pandemia no País devido ao avanço da variante Ômicron da e argumentou que o impacto da nova onda não deve gerar altas taxas de mortalidade por causa cobertura vacinal da população, atualmente em 67,8% dos brasileiros completamente vacinados com duas doses. O ministro, no entanto, disse que, “no pior cenário”, o Ministério “tem capacidade de duplicar os leitos de terapia intensiva”.

“Nós temos um cenário polêmico de uma certa incerteza em face da variante Ômicron, com aumento de casos, mas nós temos a esperança de que não haja uma explosão de internações hospitalares e também um aumento proporcional de óbitos, porque a nossa população está fortemente vacinada”, avaliou.