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Brasil

Inmetro fiscalizou mais de 7 milhões de produtos infantis desde 2020

O presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Marcos Heleno Guerson, disse nesta segunda-feira, durante o programa Sem Censura da TV Brasil, que o instituto existe para trazer confiança das pessoas nos processos de padronização e regulação de produtos. Desde 2020, quando Guerson assumiu o instituto, o Inmetro fiscalizou mais de 7 … Continued
Agência Brasil -
Processos de padronização e regulação de produtos (Foto: Agência Brasil)

O presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (), Marcos Heleno Guerson, disse nesta segunda-feira, durante o programa Sem da TV Brasil, que o instituto existe para trazer confiança das pessoas nos processos de padronização e regulação de produtos.

Desde 2020, quando Guerson assumiu o instituto, o Inmetro fiscalizou mais de 7 milhões de produtos infantis, verificados 5,8 milhões de instrumentos de medição e realizadas mais de 200 mil inspeções.

“As pessoas olham o selo [Selo de Qualidade do Inmetro] na hora de comprar um brinquedo e tem nesse selo uma garantia de que o produto tem uma qualidade esperada. E para chegar nesse selo existe um grande processo, que passa pelo procedimento metrológico, como eu vou medir, como vou ver se aquele brinquedo não está soltando uma tinta, se não pode trazer um perigo para uma criança, e assim numa série de outros produtos de medida que existe na sociedade”, disse Guerson.

O presidente do Inmetro também falou sobre o Marco Regulatório do Produto, desenvolvido pelo instituto. “O comércio começa funcionar de forma diferente e com ciclo de vida mais curto. Na década de 80 você comprova uma geladeira para ficar 20, 30 anos na sua casa. Hoje tem gente renovando o televisor a cada Copa do Mundo. O ciclo de vida de uma nova tecnologia dessa é tão curta, que aquele processo tradicional para você estabelecer um regulamento não comporta mais”, explicou.

Segundo Guersom, não dá para levar mais seis ou sete anos para se fazer um novo regulamento para um produto, porque há o risco desse produto até já ter saído do mercado. “Você tem que ter agilidade, tem que ter flexibilidade, tem que ter novos instrumentos. A sociedade evoluiu tanto em termos de como você verifica isso, como você usa a inteligência para ver questões de mercado, que você tem que apropriar e usar toda essa tecnologia a seu favor. Com o modelo regulatório, a gente quer promover isso. Ao invés de dizer para uma empresa como ela tem que fazer o produto dela, ela tem que dizer o que você tem que alcançar”, disse.

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