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Brasil

No Rio de Janeiro, manifestantes pedem justiça para homem morto por PRFs em Sergipe

Ato ocorreu em frente ao Monumento a Zumbi dos Palmares
Ranziel Oliveira -
Manifestantes se reuniram no centro do Rio de Janeiro, em frente ao Monumento a Zumbi dos Palmares (Tomaz Silva / Agência Brasil)

Manifestantes se reuniram no centro do , na manhã deste sábado (28), em um protesto organizado pelo movimento negro e ativistas dos direitos humanos pedindo justiça para Genivaldo dos Santos, morto por PRFs (Policiais Rodoviários Federais) em Sergipe no dia 25.

O sergipano, de 38 anos, morreu após uma abordagem de Policiais Rodoviários Federais. Imagens veiculadas na mostram a vítima presa dentro de uma viatura esfumaçada e as suspeitas são de que a fumaça era um gás disparado pelos policiais.

O ato foi marcado para as 10h na Avenida Presidente Vargas, em frente ao Monumento a Zumbi dos Palmares. Os participantes do ato também pediram o fim das chacinas e do que classificaram de genocídio do povo negro.

Os manifestantes levaram faixas e cartazes com dizeres como “Parem de nos Matar” e “Vidas Negras Importam”, além de uma ilustração do rosto de Genivaldo com um pedido de justiça.

O Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe identificou de forma preliminar que a vítima teve como causa da morte insuficiência aguda secundária a asfixia. A e o Ministério Público Federal (MPF) estão investigando o caso e a PRF disse, em nota divulgada na quinta-feira (26), que está comprometida com a apuração da ocorrência e colaborando com as autoridades responsáveis pela investigação. Os policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo foram afastados pela Polícia Rodoviária Federal.

A manifestação se manteve em frente ao monumento e teve falas de ativistas, políticos e lideranças de movimentos sociais e de favelas, que protestaram contra a brutalidade do crime e a violência policial contra a população negra.

Operação no Rio de Janeiro

O ato também lembrou a operação conjunta da Polícia Militar do e da Polícia Rodoviária Federal realizada nesta semana no Complexo da Penha, em que houve 23 mortes. A ação foi a segunda mais letal da história do estado.

A PM afirmou no dia da operação que as equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e da PRF se preparavam para uma incursão que tinha como objetivo de prender lideranças criminosas, quando bandidos começaram a fazer disparos de armas de fogo na parte alta da comunidade e houve confronto.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro instaurou um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) para apurar as circunstâncias das mortes, que também estão sendo investigadas pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). (Com informações da Agencia Brasil).

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