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Brasil

Greve dos pilotos e comissários segue nesta terça com voos atrasados e cancelados

Por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas aéreas.
Agência Estado -
aerorporto
Aeroporto Internacional de Campo Grande. (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

A dos pilotos e comissários entra em seu segundo dia com paralisações em nove dos principais aeroportos do País durante a manhã desta terça-feira, 20. O movimento teve início na segunda-feira, 19, e continua afetando voos em ao menos seis aeroportos. Em Campo Grande, até o momento, o Aeroporto Internacional opera sem atrasos ou cancelamentos.

Por volta das 7h, os painéis dos aeroportos mostravam que havia voos atrasados em Congonhas (; 7 voos), Santos Dumont (Rio; 2 voos), Guarulhos (São Paulo; 1 voo) e Porto Alegre (1 voo), além de voos cancelados em Congonhas (6 voos), Santos Dumont (2 voos), Confins (; 1 voo), Porto Alegre (3 voos) e Viracopos (Campinas-SP; 5 voos).

Os tripulantes reivindicam melhores salários e também pedem que as empresas aéreas respeitem os horários de descanso de pilotos e comissários. Por determinação do Tribunal Superior do (TST), a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas aéreas.

Em transmissão ao vivo no Youtube na segunda-feira, Henrique Hacklaender, diretor presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), afirmou que o primeiro dia de paralisações foi “um sucesso” e que a greve deverá continuar.

“Esse é só o primeiro (dia) de muitos até que a gente encontre uma solução. A hora é agora, o momento é esse, e isso precisa ser feito. Tem que ter um basta. As empresas precisam alterar a sua forma de tratar os seus tripulantes. Não adianta só voarmos cada vez mais, se não houver segurança do que está sendo feito”, disse.

Ele também destacou que o movimento ocorreu “dentro da legalidade”. “Tudo aquilo que foi previsto ser feito, aconteceu. Nós tivemos voos operando, nós tivemos os tripulantes em serviço e a operação se deu. A nossa categoria sempre foi conhecida por ser uma categoria legalista”, afirmou.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) informou que acompanhou o movimento na manhã de segunda-feira e que as companhias aéreas trabalharam e continuarão a trabalhar para minimizar quaisquer impactos aos passageiros. Também destacou que foi apresentada uma proposta pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), aceita pelas empresas aéreas, mas rejeitada pelos tripulantes, que mantiveram a decisão pela greve.

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