Vídeo de Bolsonaro comendo farofa com frango assado, em uma barraca em Brasília foi deletado pelo ministro da comunicação Fábio Faria (PSD). Nas imagens, o presidente está com o alimento espalhado no colo e no chão, a publicação repercutiu negativamente nas redes sociais.
As imagens foram interpretadas pelos usuários das redes sociais como uma falsa tentativa do presidente em representar que “é do povo”. Segundo os internautas, as imagens de Bolsonaro sujo e usando as mãos para se alimentar não representam em nada uma pessoa simples, como teria sido a estratégia digital feita pelo filho do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos – RJ)
Segundo informações do portal Uol, o conteúdo foi publicado horas após a notícia de que Bolsonaro gastou quase R$ 30 milhões no cartão corporativo até dezembro do ano passado — o valor ultrapassa o que foi usado pelos ex-presidentes Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB) em quatro anos de gestão.
Um dos usuários do twitter criticou o vídeo e questionou se o presidente já sobrevoou na Bahia ou em Minas, estados vítimas de enchentes, ao invés de comer farofa.
O @fabiofaria apagou o vídeo do B0ls0n@r0 comendo?! Tem nada não… A gente posta e reafirma:
1. Pra quem ainda confunde dinheiro, acesso à educação e poder com educação e respeito aí vai uma imagem que vale mais que mil palavras;
2. O povo não se identifica com essa imundície. pic.twitter.com/5PO0dC3X9I— Marina Gadelha (@GadelhaMarina) January 31, 2022
Bolsonaro comendo frango com as mãos e emporcalhando o chão com farofa reflete a forma com que o Brasil vem sendo governado.
— Vinícius (@viniluchi) January 30, 2022
Bolsonaro já sobrevoou a Bahia e Minas ou tá muito ocupado comendo farofa? https://t.co/N1LEkJNJTP
— O_Federalista (@O_Federalista) January 30, 2022
Vocês viram o vídeo do Bolsonaro todo sujo de farofa comendo churrasco?
Tentou passar a imagem de humilde e acertou na imundice. Quem teve que limpar esse chão e lavar a roupa dele depois? Vergonha de ter um presidente como esse! #ForaBolsonaro pic.twitter.com/lpv0pMkLsf— UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES (@uneoficial) January 31, 2022